Hérika Tavares RICARDO MARQUES 63% dos crimes no DF são cometidos por pessoas drogadas Foto: RICARDO MARQUES 63% dos crimes no DF são com...
Hérika Tavares
O Distrito Federal vai investir R$ 46 milhões no Plano de Enfrentamento ao Crack e Outras drogas em 2012. Os recursos serão usados na construção de 12 Centros de Atendimento Psicossocial – Álcool e Droga (CAPs – AD), que tratarão de pessoas com neuroses graves causadas pelo vício em drogas, especialmente o crack. Parte do dinheiro também será usada em campanhas anti drogas, aumento de leitos nos CAPs e capacitação de profissionais da saúde.
Três meses após o lançamento do Plano, o DF ainda conta com mais de 2mil usuários de crack e atendeu outros 1.500 nas seis unidades do CAPs da cidade. Para o próximo ano, a proposta do governo é primeiramente mapear as cidades satélites com maior índice de tráfico. A partir daí, além da abordagem nas ruas será lançada uma campanha na internet, na tentativa de alcançar o público das redes sociais.
O secretário adjunto de Justiça do DF, Jefferson Ribeiro, lembrou que todo o enfrentamento às drogas deve ser feito pensando também no índice de violência. “Até um tempo atrás a maconha que tem efeito diferente do crack liderava o ranking de consumo. Agora é o crack porque teve aceitação do público e preço muito baixo, o que torna a droga muito acessível”, diz ele.
Ainda segundo o secretário, 63% dos crimes registrados no Distrito Federal são cometidos por pessoas sob efeito de drogas ou álcool. Plano Piloto, Ceilândia e Taguatinga são as cidades com a situação mais complicada. O trabalho deve ser feito em parceria com a Secretaria de Educação, Saúde, Cultura, Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest).
Três meses após o lançamento do Plano, o DF ainda conta com mais de 2mil usuários de crack e atendeu outros 1.500 nas seis unidades do CAPs da cidade. Para o próximo ano, a proposta do governo é primeiramente mapear as cidades satélites com maior índice de tráfico. A partir daí, além da abordagem nas ruas será lançada uma campanha na internet, na tentativa de alcançar o público das redes sociais.
O secretário adjunto de Justiça do DF, Jefferson Ribeiro, lembrou que todo o enfrentamento às drogas deve ser feito pensando também no índice de violência. “Até um tempo atrás a maconha que tem efeito diferente do crack liderava o ranking de consumo. Agora é o crack porque teve aceitação do público e preço muito baixo, o que torna a droga muito acessível”, diz ele.
Ainda segundo o secretário, 63% dos crimes registrados no Distrito Federal são cometidos por pessoas sob efeito de drogas ou álcool. Plano Piloto, Ceilândia e Taguatinga são as cidades com a situação mais complicada. O trabalho deve ser feito em parceria com a Secretaria de Educação, Saúde, Cultura, Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest).
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