Como diz o ditado, filho feio não tem pai. O processo de pedido de indenização de Lícia Juliane de Almeida Paiva, que tramita pelos cor...
A servidora hoje advogada estava lotada no gabinete da autoridade parlamentar, deputado distrital, Chico Vigilante, quando foi exonerada no dia 3 de abril de 2012. A servidora havia sido contratada já gestante e combinada com o deputado petista foi demitida justamente para receber uma gorda indenização.
O caso é reincidente, a mesma servidora já havia passado pela casa e aplicado o mesmo golpe, desta vez, após requerer a indenização, a servidora tomou conhecimento através da autoridade parlamentar, Chico Vigilante, que este colunista bisbilhoteiro havia tomado conhecimento da gambiarra.
A servidora foi orientada a retirar o pedido de indenização. O processo que tramitava nos “corredores” da Câmara, começou a perder páginas pelos gabinetes da procuradoria com o procurador Sérgio Luiz da Silva Nogueira, na Secretária Geral da presidência com Joan Goes Martins Filho e com a secretária executiva da Primeira Secretaria, Jane Mary Marrocos Malaquias, esta última estava com todo o processo em mãos.
O incrível aconteceu quando as folhas que recheavam o processo em que a autoridade parlamentar Chico Vigilante cometia crime pelas as leis trabalhistas se perderam de propósito, para finalizar com um parecer da procuradoria da Câmara com a retirada do pedido de indenização assinado por Lícia Juliane o processo deve ser arquivado.
A irresponsabilidade dos que tramitaram com o processo será registrada na denuncia ao Tribunal de Contas já que o caso é reincidente e tem uma proteção visível de um ato criminoso. O documento que estava nas mãos da secretaria executiva, Jane Mary Marrocos confirmava o pedido de exoneração e estava assinado pela autoridade parlamentar Chico Vigilante, já que Lícia estava lotada em seu gabinete.
Agora, toda a gambiarra no processo foi montada para ficar na conta do bloco dos partidos PT/PRB isentando a autoridade parlamentar, deputado distrital, Chico Vigilante.
A gambiarra mal feita será divulgada com documentos pelo Jornal de Brasília
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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