A verdade sobre o crime de Águas Claras envolvendo morador da Estrutural Por: Ana Jara Macêdo e Germano Guedes. O crime de grande...
A verdade sobre o crime de Águas Claras envolvendo morador da Estrutural
Por: Ana Jara Macêdo e Germano Guedes.
O crime de grande repercussão que ocorreu na cidade de Águas Clara - DF, em janeiro de 2014 onde o empresário Leonardo Almeida foi morto durante um assalto cometido por dois menores que foram transportados ao local pelo maior Paulo Henrique, sem que este soubesse que eles iriam cometer crime, pois haviam lhe pedido uma carona para ir falar com um amigo em Águas Claras sobre uma suposta proposta de emprego.
Contudo, após serem deixados no local pelo maior Paulo Henrique, resolveram cometer o crime.
A instrução do processo provou de forma incontroversa que o maior Paulo Henrique não teve qualquer participação no crime, muito menos sabia das intenções dos menores, tanto que no momento do crime já havia deixado o local com seu veículo, indo para sua casa, pois trabalharia cedo no dia seguinte.
O depoimento dos menores que confessaram o crime não deixa dúvidas sobre a inocência do maior, e, conforme relatado na sentença, não há nos autos nenhuma prova de que o maior tenha participado do crime.
Há também nos autos informação de que a família do maior Paulo Henrique foi vítima de violência policial na época dos fatos, tendo sua casa e de outros familiares invadida pela polícia sem qualquer ordem judicial.
De acordo com a família e com o dr. Carlos, advogado que apresentou o maior diretamente em juízo, foi a truculência e a violência policial dos policiais da 30ª DP - São Sebastião, que levaram a família a pedir que Paulo Henrique fugisse naquele momento, pois temiam pela sua vida.
A estratégia adotada pelo dr. Carlos para garantir a vida do acusado foi apresentá-lo diretamente ao juiz da 2ª Vara Criminal de Taguatinga.
Segundo o dr. Carlos, que lamenta pela perda da vida da vítima, o que se buscou no processo foi a verdade real dos fatos, que segundo ele prevaleceu. Acrescentando que não se pode buscar vingança a qualquer custo, mas sim a justiça, e no presente caso a absolvição de um inocente representa uma vitória da justiça,que dessa vez não condenou um jovem pobre de uma comunidade carente apenas para alimentar uma falsa ideia de justiça.
O dr. Carlos questiona o fato de que mesmo após a sentença a mídia insiste em tratar Paulo Henrique, um jovem trabalhador, que jamais se envolveu com crime mesmo quando menor como criminoso. Se negando a aceitar o fato de que no presente caso a justiça já foi feita, e, quem tinha que pagar já está pagando.
Redação A política e o poder
Contudo, após serem deixados no local pelo maior Paulo Henrique, resolveram cometer o crime.
A instrução do processo provou de forma incontroversa que o maior Paulo Henrique não teve qualquer participação no crime, muito menos sabia das intenções dos menores, tanto que no momento do crime já havia deixado o local com seu veículo, indo para sua casa, pois trabalharia cedo no dia seguinte.
O depoimento dos menores que confessaram o crime não deixa dúvidas sobre a inocência do maior, e, conforme relatado na sentença, não há nos autos nenhuma prova de que o maior tenha participado do crime.
Há também nos autos informação de que a família do maior Paulo Henrique foi vítima de violência policial na época dos fatos, tendo sua casa e de outros familiares invadida pela polícia sem qualquer ordem judicial.
De acordo com a família e com o dr. Carlos, advogado que apresentou o maior diretamente em juízo, foi a truculência e a violência policial dos policiais da 30ª DP - São Sebastião, que levaram a família a pedir que Paulo Henrique fugisse naquele momento, pois temiam pela sua vida.
A estratégia adotada pelo dr. Carlos para garantir a vida do acusado foi apresentá-lo diretamente ao juiz da 2ª Vara Criminal de Taguatinga.
Segundo o dr. Carlos, que lamenta pela perda da vida da vítima, o que se buscou no processo foi a verdade real dos fatos, que segundo ele prevaleceu. Acrescentando que não se pode buscar vingança a qualquer custo, mas sim a justiça, e no presente caso a absolvição de um inocente representa uma vitória da justiça,que dessa vez não condenou um jovem pobre de uma comunidade carente apenas para alimentar uma falsa ideia de justiça.
O dr. Carlos questiona o fato de que mesmo após a sentença a mídia insiste em tratar Paulo Henrique, um jovem trabalhador, que jamais se envolveu com crime mesmo quando menor como criminoso. Se negando a aceitar o fato de que no presente caso a justiça já foi feita, e, quem tinha que pagar já está pagando.
Redação A política e o poder
Nenhum comentário
Postar um comentário