O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga , fez votos que em 2022 o Brasil consiga controlar as infecções de Covid-19, doença causada pelo novo ...
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez votos que em 2022 o Brasil consiga controlar as infecções de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
Nesta quarta-feira (29/12), Queiroga afirmou que “não tem outra alternativa”, se referindo ao direito constitucional à saúde, para concluir a promessa vencendo a pandemia.
“Feliz ano de 2022.
Que seja um ano que o Brasil possa se livrar da Covid-19. Não temos outra alternativa à promessa constitucional a não ser essa que se conclua.
O Brasil, desde o início da pandemia, registrou 22,3 milhões de casos de Covid-19, sendo que 619 mil pessoas morreram em decorrência da doença.
Em meio à polêmica da vacinação infantil no país, Queiroga voltou a defender exigência da prescrição médica para a imunização.
“Governadores falam em prescrição, prefeitos falam em prescrição.
O Brasil, desde o início da pandemia, registrou 22,3 milhões de casos de Covid-19, sendo que 619 mil pessoas morreram em decorrência da doença.
Em meio à polêmica da vacinação infantil no país, Queiroga voltou a defender exigência da prescrição médica para a imunização.
“Governadores falam em prescrição, prefeitos falam em prescrição.
Pelo que eu saiba, a grande maioria deles, não são médicos.
Eles estão interferindo em suas secretarias estaduais e municipais”, afirmou Queiroga na sede da pasta minutos antes de uma entrevista coletiva.
O ministro voltou a afirmar que governadores não podem interferir em recomendações da pasta, em mais uma ofensiva do governo federal contra governadores.
Caso Bahia
Queiroga também pediu que os brasileiros ajudem o Sul e Sudeste baiano após a tragédia causada pelas fortes chuvas dos últimos dias.
“Todos somos um pouco baianos.
O ministro voltou a afirmar que governadores não podem interferir em recomendações da pasta, em mais uma ofensiva do governo federal contra governadores.
Caso Bahia
Queiroga também pediu que os brasileiros ajudem o Sul e Sudeste baiano após a tragédia causada pelas fortes chuvas dos últimos dias.
“Todos somos um pouco baianos.
A Bahia enfrenta uma catástrofe”, frisou.
Ao todo, 21 pessoas morreram em decorrência das intempéries do tempo.
Há oito dias, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) emitiu comunicados sobre os temporais que atingem os municípios do sul e sudoeste da Bahia.
De acordo com registros do órgão, foram ao menos quatro alertas desde 20 de dezembro. As fortes chuvas mataram 20 pessoas até esta terça-feira (28/12) e deixaram mais de 31 mil desabrigados.
Temporais
Ao todo, 116 municípios foram afetados pelas chuvas iniciadas em novembro. O número de cidades que já decretaram situação de emergência chega a 100.
Segundo o governo baiano, 470 mil pessoas sofrem com as fortes chuvas que atingiram o sudoeste, sul e extremo sul da Bahia.
Onze municípios da região registraram mortes. Segundo o governo do estado, são 358 feridos até o momento.
Há oito dias, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) emitiu comunicados sobre os temporais que atingem os municípios do sul e sudoeste da Bahia.
De acordo com registros do órgão, foram ao menos quatro alertas desde 20 de dezembro. As fortes chuvas mataram 20 pessoas até esta terça-feira (28/12) e deixaram mais de 31 mil desabrigados.
Temporais
Ao todo, 116 municípios foram afetados pelas chuvas iniciadas em novembro. O número de cidades que já decretaram situação de emergência chega a 100.
Segundo o governo baiano, 470 mil pessoas sofrem com as fortes chuvas que atingiram o sudoeste, sul e extremo sul da Bahia.
Onze municípios da região registraram mortes. Segundo o governo do estado, são 358 feridos até o momento.
Fonte: Mais Goiás
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