Rener Lopes Os 67.423 torcedores que compareceram ao estádio Mané Garrincha, na tarde deste sábado (15), passaram por vários problemas...
Rener Lopes
Os 67.423 torcedores que compareceram ao estádio Mané Garrincha, na tarde deste sábado (15), passaram por vários problemas. Muitos aguardaram por cerca de duas horas nas filas do Centro de Convenções para retirar os ingressos, contrariando o pedido da Fifa, de que os torcedores retirassem os bilhetes durante a semana.
Os que portavam os ingressos, conseguiram chegar ao estádio sem problemas no trânsito. No entanto, aguardaram muito tempo nas filas. Alguns reclamaram da falta de informação dos voluntários na hora de saber em qual portão entrar. Dentro do estádio, do contrário, era fácil chegar ao local onde estava determinado o assento.
Mas o principal problema foi na hora da alimentação. Por volta dos 38 minutos do primeiro tempo, a reportagem do Jornal de Brasília foi conferir como estavam as áreas destinadas para que os torcedores pudessem adquirir bebidas e comidas. Muitos não conseguiam comprar sequer água ou comida. As filas eram grandes e não havia uma organização .
De repente, uma atendente anunciou: "Só vendemos cerveja quente. Acabou a gelada", o que gerou revolta dos torcedores. Teve gente que resolveu encarar e perdeu o gol marcado por Paulinho, aos dois minutos da segunda etapa, aguardando na fila a oportunidade de comprar algo para beber ou comer. Tudo foi em vão, pois a comida já havia acabado.
Outra reclamação foi o preço cobrado nos produtos. Uma garrafa de 600ml de refrigerante custava R$ 6 e a cerveja variava entre R$ 9 e 12. A Fifa esclareceu em nota: "Os preços são compatíveis com preços de eventos internacionais".
O Brasil volta a campo na próxima quarta-feira (19), às 16h, quando encara o México, em Fortaleza/CE
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br
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