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Tamara Naiz: é possível fazer política de um jeito diferente

Olá, sou Tamara Naiz, Planaltinense, mestre em história econômica do Brasil, presidente da ANPG, pesquisadora e professora, tenho 33 anos...



Olá, sou Tamara Naiz, Planaltinense, mestre em história econômica do Brasil, presidente da ANPG, pesquisadora e professora, tenho 33 anos.

Sou nascida e criada em Planaltina/DF, comecei a militar aos 16 anos no movimento estudantil, indignada com injustiças sociais. Entre outras coisas, fui diretora da União Nacional dos estudantes (UNE) e diretora do Centro Popular da Mulher de Goiás (CPM). Atualmente presido a Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG).

Como jovem de baixa renda estudei a vida toda em escolas e universidades públicas, conheço o potencial que a educação tem para criar oportunidades e mudar a vida das pessoas. Por meio da educação transformei minha vida e de outras pessoas.

Também desenvolvi trabalhos de apoio a mulheres vítimas de violência, com prevenção, orientação ligados a autocuidado e direitos das mulheres.

Como pesquisadora tenho viajado todo o Brasil e diversos países do mundo, debatendo a importância da educação e popularização da ciência.

Na minha militância lutamos e conquistamos a reserva de metade das vagas das Universidades Federais brasileiras para estudantes oriundos de escolas públicas, negros e indigenas; o Plano Nacional de Assistência Estudantil para estudantes carentes; bolsas em universidades particulares por meio do Prouni; mais verbas para a ciência e educação. Recentemente conquistamos medidas afirmativas na pós-graduação para negros, indígenas e pessoas com deficiência e o direito de licença maternidade garantido em lei para as mulheres pós-graduandas.

Sou pré-candidata a deputada distrital e pretendo ter como linhas principais de atuação a defesa da saúde, educação e da ciência a serviço do bem estar social. Além da defesa dos direitos das mulheres, juventude, negros, LGBTs e outras minorias.

Acredito que é possível fazer política de um jeito diferente, precisamos recuperar o sentido da representação como expressão de desejos coletivos e combater aqueles se sustentam no poder em defesa de interesses próprios ou de seus financiadores.
Com competência, responsabilidade e atitude vamos criar novas práticas e um diálogo que rompa barreiras e engaje voluntários na construção coletiva de um conjunto de princípios necessários à reestruturação das práticas políticas, à defesa das liberdades e ao combate às desigualdades de todos os tipos. Vem com a gente!

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