Paranhos usa entidade de deficientes físicos para empregar o irmão e TRF4 frustra os direitos desses brasileiros deficientes com a prática ...
Paranhos usa entidade de deficientes físicos para empregar o irmão e TRF4 frustra os direitos desses brasileiros deficientes com a prática da procrastinação.
O que esperar da justiça quando alguns processos tramitam em velocidade de Jatos ou Carros de Fórmula I e outros,extremamente importantes, que corrigem injustiças e crimes contra incapazes,se movimentam a passos de tartaruga?
Essa ação de improbidade administrativa praticada pelo atual prefeito de Cascavel,Leonaldo Paranhos,na época presidente do IPEM-Instituto de Pesos e Medidas do Paraná,circula pelos tribunais sem decisão final,a bem da verdade,Leonaldo Paranhos,já foi condenado em primeira instância,mas o processo está parado no TRF4. Advogados,os mais caros do estado, contratados certamente a peso de ouro pelo réu estão conseguindo impedir o julgamento antes das eleições por uma questão de sobrevivência e permanência no poder.
A Juíza Federal, Dra Ana Carolina,bem fundamentada sentenciou condenado o prefeito e pela clareza dos fatos não há nada que deixe dúvidas sobre o crime cometido.
Mesmo alertado sobre a ilegalidade, Paranhos, presidente do IPEM naquele período deu seguimento a execução do contrato de terceirização de pessoal firmado com a ACADEF – Associação Canoense de
Deficiente Físicos.Em vez de contratar pessoas portadoras de deficiencias físicas, contratou parentes e amigos,fixando salários sem relação com a nomenclatura dos cargos, atribuições ou formação profissional requerida e, principalmente, sem a inclusão de deficientes físicos no mercado de trabalho, premissa alegada nos autos para a dispensa de licitação nos termos do Inciso XX do Artigo 24 da Lei
8.666/93 (no Anexo 1 fls. 271 e 88/98)
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