Reviravolta no caso Sabrina Nominato Laudo pericial aponta DNA do marido na unhas da médica encontrada morta no DF. Sabrina teria tentado se...
Reviravolta no caso Sabrina Nominato
Laudo pericial aponta DNA do marido na unhas da médica encontrada morta no DF. Sabrina teria tentado se defender antes de morrer.
Após mais de um ano o caso da médica Sabrina Nominato Fernandes Villela, de 37 anos, encontrada morta dentro de casa, no Lago Sul, em outubro de 2020 pode ganhar um novo rumo depois de ter sido constatado em um laudo da Polícia Civil do Distrito Federal(PCDF) a presença do DNA do marido, André Villela, nas unhas da esposa.
O caso segue sob investigação da 6ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal e segue ainda sem conclusão.
À época da morte da cardiologista, a hipótese de que Sabrina teria tirado a própria vida chegou a ser levantada pela investigação.
Porém, a família da médica acredita na hipótese de que houve crime com a participação do companheiro da vítima, o personal trainer, André Reis Villela.
O relatório que muda os rumos da investigação foi elaborado em 8 de junho de 2021, e só foi divulgado agora. De acordo com o texto, o DNA do personal trainer foi encontrado sob as unhas das mãos direita e esquerda de Sabrina. O material genético de André foi comparado, durante os exames, com amostras colhidas nos locais descritos. O caso segue sob sigilo.
No final do ano passado, outro laudo já demonstrou que Sabrina foi vítima de asfixia por sufocação direta intencional, afastando assim a hipótese de a morte ter ocorrido por ingestão de álcool com remédios.
Porém, a família da médica acredita na hipótese de que houve crime com a participação do companheiro da vítima, o personal trainer, André Reis Villela.
O relatório que muda os rumos da investigação foi elaborado em 8 de junho de 2021, e só foi divulgado agora. De acordo com o texto, o DNA do personal trainer foi encontrado sob as unhas das mãos direita e esquerda de Sabrina. O material genético de André foi comparado, durante os exames, com amostras colhidas nos locais descritos. O caso segue sob sigilo.
No final do ano passado, outro laudo já demonstrou que Sabrina foi vítima de asfixia por sufocação direta intencional, afastando assim a hipótese de a morte ter ocorrido por ingestão de álcool com remédios.
Os laudos confirmam a tese da acusação, de que Sabrina não morreu de forma acidental.
Segundo a advogada da família, Sofia Coelho, ainda existem muitas diligências pendentes acerca do caso mas as provas estão convergindo para uma denúncia de acusação e o principal suspeito é o ex-companheiro de Sabrina, por conta da existência dos vestígios de DNA encontrados nas unhas da vítima e da presença de um arranhão no pescoço do personal trainer na ocasião.
A advogada ressalta que não há como a morte de Sabrina ter sido acidental indica indícios de que a cardiologista lutou antes de morrer. A médica Sabrina Nominato foi encontrada morta em sua cama, no dia 10 de outubro de 2020 pelo personal trainer André Reis Villela, que na época era o companheiro da vítima. Ele foi o único que esteve na residência do casal no dia em que Sabrina foi encontrada sem vida. Familiares e amigos próximos acreditam que o caso é de feminicídio e não de suicídio, como chegou a ser cogitado e contrataram peritos particulares.
A família da cardiologista segue na esperança de que o mistério que envolve a morte de Sabrina tenha um desfecho.
Segundo a advogada da família, Sofia Coelho, ainda existem muitas diligências pendentes acerca do caso mas as provas estão convergindo para uma denúncia de acusação e o principal suspeito é o ex-companheiro de Sabrina, por conta da existência dos vestígios de DNA encontrados nas unhas da vítima e da presença de um arranhão no pescoço do personal trainer na ocasião.
A advogada ressalta que não há como a morte de Sabrina ter sido acidental indica indícios de que a cardiologista lutou antes de morrer. A médica Sabrina Nominato foi encontrada morta em sua cama, no dia 10 de outubro de 2020 pelo personal trainer André Reis Villela, que na época era o companheiro da vítima. Ele foi o único que esteve na residência do casal no dia em que Sabrina foi encontrada sem vida. Familiares e amigos próximos acreditam que o caso é de feminicídio e não de suicídio, como chegou a ser cogitado e contrataram peritos particulares.
A família da cardiologista segue na esperança de que o mistério que envolve a morte de Sabrina tenha um desfecho.
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