Festa Julina celebra os 30 anos do Centro de Equoterapia da Polícia Militar O sábado (8) foi dia de festa no Regimento de Polícia Montada (R...
Festa Julina celebra os 30 anos do Centro de Equoterapia da Polícia Militar
O sábado (8) foi dia de festa no Regimento de Polícia Montada (RPMon). Centenas de pessoas se deliciaram com as comidas típicas dos festejos juninos.
O cardápio era bem variado: canjica, espetinho de carne, bolos, doces, cuscuz, sucos.
Tudo de graça!
As comidas e bebidas foram doadas pelos pais de alunos do Centro de Equoterapia, entidades parceiras, Polícia Militar e apoiadores do projeto.
A Festa Julina da Equoterapia é tradição no RPMon.
As comidas e bebidas foram doadas pelos pais de alunos do Centro de Equoterapia, entidades parceiras, Polícia Militar e apoiadores do projeto.
A Festa Julina da Equoterapia é tradição no RPMon.
A Cavalaria promove o evento há muitos anos para que alunos, pais, policiais militares e a comunidade possam confraternizar. 
A edição deste ano contou ainda com o show de uma dupla sertaneja.
Há 30 anos, o Centro de Equoterapia da PMDF atende alunos da Secretaria de Educação do Distrito Federal, policiais militares e seus dependentes e a comunidade em geral. O participante é avaliado por uma equipe multidisciplinar.
Segundo o subcomandante do 3º Esquadrão do RPMon, aspirante Lucivaldo Dias, essa avaliação é importante para a escolha do cavalo e o material de encilhamento apropriado. “Leva-se em consideração as características comportamentais e biomecânicas do cavalo de acordo com as necessidades, doença, patologias ou condições de saúde dos alunos”, explica.
O Centro de Equoterapia atende entre 100 e 200 pessoas por ano. A idade mínima é dois anos e não há idade máxima, desde que o aluno não tenha comorbidades que o impeçam de praticar a equoterapia.
De acordo com o aspirante Lucivaldo Dias, há uma lista de espera com mais de 900 pessoas. “Nossa demanda é muito maior do que a capacidade de atendimento”, justifica. “Um dos fatores que mais contribuem para a limitação do aumento no quantitativo do atendimento é o número de cavalos adequados para a equoterapia”.
Há 30 anos, o Centro de Equoterapia da PMDF atende alunos da Secretaria de Educação do Distrito Federal, policiais militares e seus dependentes e a comunidade em geral. O participante é avaliado por uma equipe multidisciplinar.
Segundo o subcomandante do 3º Esquadrão do RPMon, aspirante Lucivaldo Dias, essa avaliação é importante para a escolha do cavalo e o material de encilhamento apropriado. “Leva-se em consideração as características comportamentais e biomecânicas do cavalo de acordo com as necessidades, doença, patologias ou condições de saúde dos alunos”, explica.
O Centro de Equoterapia atende entre 100 e 200 pessoas por ano. A idade mínima é dois anos e não há idade máxima, desde que o aluno não tenha comorbidades que o impeçam de praticar a equoterapia.
De acordo com o aspirante Lucivaldo Dias, há uma lista de espera com mais de 900 pessoas. “Nossa demanda é muito maior do que a capacidade de atendimento”, justifica. “Um dos fatores que mais contribuem para a limitação do aumento no quantitativo do atendimento é o número de cavalos adequados para a equoterapia”.
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