Page Nav

HIDE

Jovem é curada de psoríase na Universal

Usando a fé, ela hoje está livre da doença que a medicina considerada crônica Da Redação A psoríase é uma doença inflamatória da pele, ...


Usando a fé, ela hoje está livre da doença que a medicina considerada crônica

Da Redação


A psoríase é uma doença inflamatória da pele, não contagiosa, de causa ainda desconhecida, que afeta de 1 a 3% da população mundial. Ela é crônica, considerada incurável pela medicina e atinge igualmente homens e mulheres.

A enfermidade é caracterizada pela presença de manchas vermelhas, espessadas e descamativas, que aparecem no couro cabeludo, cotovelos e joelhos. Em alguns casos, essas manchas podem se espalhar por toda a pele e até atingir as articulações.

Apesar de a incidência ser mais comum entre pessoas acima dos 50 anos, a psoríase pode surgir em qualquer fase da vida, como foi o caso da jovem Karinine, de 14 anos, que sofria com o problema desde os 10 anos. Hoje, ela está completamente curada, depois de ter usado a fé.

Em um vídeo exibido na IURDTV, a jovem que frequenta a Igreja Universal em Florianópolis (Santa Catarina), testemunha o milagre e mostra como eram as feridas em sua pele, que lhe causavam além de dor, muito constrangimento.

“Os médicos diziam que não havia cura para o meu problema e que eu deveria aprender a conviver com ele. Eu tinha manchas horríveis nos braços e perto do pescoço”, lembra.

Debilitada e depressiva

Karinine era uma pessoa debilitada e até um pouco depressiva, por conta da discriminação que sofria. Para que ninguém visse suas feridas, ela andava o tempo todo de casaco e calça jeans, mesmo debaixo do sol forte.

A esperança de se ver livre da doença surgiu quando ela passou a frequentar as reuniões de descarrego na Universal. “Quando eu conheci a igreja e vi que lá falavam de um Deus vivo, passei a não mais aceitar conviver com aquela doença”, ressalta Karinine.

Ela deixou os remédios de lado e começou a usar o banho do descarrego que era distribuído nos cultos da Universal. Além disso, todas as manhãs, ela ungia o alto da cabeça com o azeite.

“As pessoas falavam para mim que eu estava louca, que aquelas feridas não iriam sumir. Mas eu havia entendido que aquela doença não nasceu comigo e que eu não deveria aceitar conviver com ela”, lembra.

A jovem relata que quando deixou de se preocupar com o que os outros falavam da sua pele e também se esqueceu daquelas feridas, se viu totalmente curada. Hoje, já não há mais cicatriz alguma em seu corpo, como é possível verificar no vídeo da IURDTV.

Nenhum comentário