Page Nav

HIDE

Últimas notícias

latest

Veja isso! Eliana prefere andar sozinha do que mal acompanhada por Alírio Neto

Veja isso! Eliana prefere andar sozinha do que mal acompanhada por Alírio Neto A candidata ao Buriti Eliana Pedrosa (Pros), diz que não ex...


Veja isso! Eliana prefere andar sozinha do que mal acompanhada por Alírio Neto

A candidata ao Buriti Eliana Pedrosa (Pros), diz que não existe nenhuma crise entre ela e seu vice, o ex-deputado distrital Alírio Neto (PTB). No entanto, nos últimos dias de campanha, a candidata tem andado sozinha sem a presença de Alírio. O ex-juiz Everardo, candidato ao Senado, é o acompanhante preferencial na agenda política da empresária

Por Toni Duarte//RADAR-DF


Os rumores de uma briga com muito bate-boca entre Alírio e Eliana Pedrosa, ocorrida no início da semana passada, não cessaram mesmo tendo a candidata do Pros jurado de pés juntos que tudo está muito bem no estilo “Eliana paz e amor”.

O total controle de tudo que rolava dentro do comitê político pelo espaçoso Alírio Neto, teria sido a causa da colisão com a turma ligada a Eliana Pedrosa neste início da campanha eleitoral.
“Se não quiser ajudar que não atrapalhe”, teria reagido Eduardo Pedrosa, irmão da candidata, ao se referir a Alírio Neto.

Por causa das rugas internas, Eliana resolveu pessoalmente tomar conta de tudo que envolve sua campanha, mesmo que tenha de trabalhar dobrado com um olho no peixe e outro no gato.

A ideia é evitar conflitos internos, pelo menos agora antes do término das eleições. Depois é outra historia.

A iniciativa de Pedrosa de tomar conta de tudo sugere a existência da falta de confiança no parceiro que escolheu para ser o seu vice, caso consiga se eleger nestas eleições ao governo do Distrito Federal.

Nos últimos dias a candidata caminha sozinha cercada de algumas pessoas entre elas o ex-juiz Everardo Ribeiro.
Alírio Neto está sendo visto e analisado pela equipe ligada a Eliana como uma espécie de Renato Santana da vez, vice do atual governador Rodrigo Rollemberg, que resolveu apunhalar o próprio chefe sem ter a coragem de largar o osso.