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Tatuador aprende a maquiar esposa, que ficou tetraplégica e amava maquiagem

Tatuador aprende a maquiar esposa, que ficou tetraplégica e amava maquiagem O tatuador Jimme França faz questão de maquiar a esposa, que f...


Tatuador aprende a maquiar esposa, que ficou tetraplégica e amava maquiagem
O tatuador Jimme França faz questão de maquiar a esposa, que ficou tetraplégica por causa de um tumor no sistema nervoso, todos os dias, do jeito dele, mas sempre com amor
Com palavras cheias de amor, o tatuador Jimme França, 34 anos, começou a nos contar a sua linda história com a sua esposa, Danielly Narew de Lima, 24 anos, de Senador Canedo, Goiás.
“A Dani sempre amou maquiagem!! Ela é daquelas que desenhava bem o olho e passava um batom, sabe? E eu acho que isso faz falta no dia a dia dela, por isso faço questão de maquiá-la todos os dias! É do meu jeito, para você ter ideia, o meu blush é o próprio batom. Mas é feito com muito amor.”
Casados há 8 anos, Jimme e Dani tiveram as filhas Maria Luiza, 5 anos, e Maria Eduarda, 3 anos. Os dois sempre enfrentaram as dificuldades da vida juntos. Infelizmente, há 10 meses, a notícia de um tumor no sistema nervoso da Dani fez a vida deles mudar radicalmente! Ela teve que fazer uma cirurgia de emergência para a retirada do tumor, mas ficou com sequelas.
Desde então, sozinho e com duas filhas pequenas, Jimme tem cuidado da esposa e arcado com os custos do tratamento. Para ajudá-lo, criamos uma vaquinha na VOAA. Clique no botão abaixo e contribua!
Jimme nos explicou também que a Dani necessita urgente de pelo menos duas enfermeiras, já que seus cuidados são especiais e demandam atenção 24h por dia para não por vida dela em risco. Com uma determinação judicial, ele conseguiu uma fisioterapeuta e fonoaudióloga. Era para a esposa receber também um serviço completo de home care, ou seja, com enfermeiras, mas não é bem assim que acontece.
“Estado me mandou uma enfermeira que vem uma vez por mês. Complicado demais pra mim. A responsabilidade dos cuidados da Dani deveria ser do Estado. Desde que ela operou, não consigo trabalhar e nem cuidar das meninas. Estamos vivendo de doações e de ajuda de familiares”, afirmou.Foto: Arquivo Pessoal

“A Dani entrou no hospital falando e andando para a cirurgia e há 10 meses que não ouço mais a voz dela conversando com as nossas filhas e me chamando. Acredito que o amor cura… por isso doarei minha vida para que ela saia dessa condição logo! Eu amo cuidar das minhas mulheres, do meu jeito ogro de ser, vou dando o que tenho e o que tenho aprendido”, disse Jimme.