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CAMINHADA CONTRA O FEMINICÍDIO NA CIDADE ESTRUTURAL É NESTE DOMINGO, 03/11

Quem vir o doce sorriso da Bacharel em Direito, Clécia Brito da Silveira, 35 anos, não imagina a cicatriz enorme que ela tem no corpo, con...


Quem vir o doce sorriso da Bacharel em Direito, Clécia Brito da Silveira, 35 anos, não imagina a cicatriz enorme que ela tem no corpo, consequência de 5 facadas que recebeu de seu companheiro em 2011, na frente de seu filho, hoje com 10 anos de idade.
Clécia é moradora da Cidade Estrutural e sofreu muito para se libertar do companheiro agressivo que, quando não estava sob o efeito do crack, a importunava, insistindo para reatarem o relacionamento, demonstrando ser esposo carinhoso, homem honesto, trabalhador e um excelente pai.
A Bacharel em direito reconhece que as atuais leis protetivas a ajudaram a se livrar do companheiro agressivo, contudo, enfatiza que é visível o despreparo de alguns agentes públicos nas delegacias e no Disque 180, seja homem ou mulher.
Segundo ela, quando relatava para os agentes as agressões que estava sofrendo, eles perguntavam com tom de deboche: “Por que você ainda mora com ele e aguenta essas agressões?”
“Me sentia humilhada e discriminada pelos atendentes. Não sei explicar porque voltava a morar com meu companheiro agressor. Talvez por pena ou porque ainda gostasse dele. Parece que construímos uma “dependência emocional” no círculo de agressões que vivemos, seja ela verbal, emocional ou física.”, lembra ela.

Hoje, solteira, se sente feliz. Agora a prioridade da Clécia é passar no exame da OAB Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil e cuidar de seu filho e futuramente pretende escrever um livro para encorajar outras mulheres.
Nesse domingo, 03 de novembro de 2019, Clécia se unirá a outras mulheres para caminhar em prol da vida.


O RESULTADO JUSTIÇA BRASILEIRA:
Por ter esfaqueado a Clécia em 2011, seu ex-companheiro responde em liberdade pelo crime de tentativa de homicídio,
E somente em maio desse ano o agressor foi à júri popular, cuja sentença foi de 8 anos e 3 meses de reclusão, e ainda cabe recurso.
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