Foi protocolada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a ação 0600716-08.2019.6.00.0000 que pede a reativação do Prona, fundado pelo ex-depu...
De acordo com a petição, a tese para a volta do PRONA se dá porque em 2006 o Partido Liberal (PL) fundiu-se ao Prona, criando o Partido da República (PR). Neste ano, o partido comandado por Waldemar da Costa Neto decidiu voltar às origens do deputado Álvaro Valle, fundador dos liberais e utilizar a sigla e os ideais de origem do PL. Diante disto, o ex-deputado federal Elimar Máximo Damasceno (PRONA-SP), que ficou conhecido como o único deputado fiel ao Dr. Éneas, que não foi cooptado pelo mensalão, decidiu convocar os fundadores do PRONA, criado em 1988, e reativar a sigla, em memória, respeito e consideração ao Dr. Éneas.
O pedido ao TSE é referente ao PRONA de sempre, idealizado por Dr. Éneas. Não se trata da criação de um novo partido, mas da volta do PRONA-RAIZ, da lenda que carregava uma inconfundível voz, barba, combatividade e veemência chamada Éneas Ferreira Carneiro. Um autêntico nacionalista, patriota e apaixonado pelo Brasil.
A relatoria do processo no TSE está com o Ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, que ouvirá antes do seu voto, pela reativação do PRONA, o Ministério Público Eleitoral.
A tese da Cisão e volta de um partido que havia sido fundido é inédita no Brasil. Os pronistas aguardam com expectativa o dia no qual poderão falar: “O NOSSO NOME É ENÉAS. Caso a justiça eleitoral acate o pedido, o partido poderá disputar o pleito eleitoral de 2020, e será o único partido brasileiro com viés de direita conservadora.
Para que fosse possível ajuizar o pedido da volta do Prona, o médico Dr. Elimar Máximo Damasceno convocou a Convenção Nacional do Prona, que foi realizada no Rio de janeiro, na Candelária, no dia 26 de outubro. A festa teve casa cheia, desde os fundadores do Prona a uma juventude apaixonada pela lenda da política brasileira, Dr. Éneas Carneiro, que de forma póstuma, tem seus vídeos batendo recordes de visualizações, com ideias proféticas, desacreditadas à época, e que, hoje, são realidade em um governo conservador, liderado pelo presidente Jair Messias Bolsonaro. Acometido de uma leucemia fatal, Dr. Éneas morreu, mas seus ideais vivem até hoje.
Fonte: Agora Paraná
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