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Pastor Everaldo chora e pede 'misericórdia' em depoimento no processo de impeachment de Witzel

Redação 07:13 Destaque Edit this post
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Líder nacional do PSC, patido de Witzel, está preso desde agosto e foi ouvido por videoconferência do Complexo de Gericinó Rio - Everaldo Di...

Líder nacional do PSC, patido de Witzel, está preso desde agosto e foi ouvido por videoconferência do Complexo de Gericinó

Rio - Everaldo Dias Pereira, o Pastor Everaldo, preso desde agosto em

operação que apurou desvios na Saúde do estado, ficou em silêncio durante depoimento nesta quinta-feira, quando o Tribunal Especial Misto e o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) ouvem testemunhas do caso que julga o impeachment do governador afastado Wilson Witzel. 
O ex-presidente nacional do PSC, partido de Witzel, foi ouvido por videoconferência do Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.

O pastor Everaldo argumentou que é réu no Superior Tribunal de Justiça em outro processo sobre o mesmo episodio, e não poderia prejudicar sua defesa. Em determinado momento, houve bate-boca com o presidente do TJ, Cláudio de Mello Tavares. Everaldo chorou ao lembrar que o filho está internado com Covid, mas ouviu respostas firmes do desembargador.

"Tenho o maior respeito por esse tribunal, mas não estou em condições de prestar nenhum depoimento. Peço perdão, clemência, misericórdia. Sou réu perante o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) pelos mesmos fatos que são apurados nesse processo. Meu foco é me defender. Estou preso há 112 dias no meu ponto de vista indevidamente. Não tive oportunidade de ver meu filho, que está com covid. É uma situação muito difícil. Peço perdão aos senhores, mas não posso responder às perguntas", disse Everaldo.

"Eu compreendo o senhor, entendo o estado de saúde, assim como o de parte da população, muitos inclusive sem assistência médica por tudo o que aconteceu no nosso estado. O senhor fala muito em misericórdia. Mas queria que o senhor respondesse com misericórdia às perguntas feitas. Peço desculpas, mas o senhor está lendo a mesma coisa: 'não respondo, peço misericórdia'. Se o senhor está preso, é porque a Justiça entendeu que o senhor deve estar preso. Aqui o senhor está para responder às perguntas, como testemunha", respondeu o desembargador.



POR YURI EIRAS

Rio - Everaldo Dias Pereira, o Pastor Everaldo, preso desde agosto em operação que apurou desvios na Saúde do estado, ficou em silêncio durante depoimento nesta quinta-feira, quando o Tribunal Especial Misto e o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) ouvem testemunhas do caso que julga o impeachment do governador afastado Wilson Witzel. O ex-presidente nacional do PSC, partido de Witzel, foi ouvido por videoconferência do Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
O pastor Everaldo argumentou que é réu no Superior Tribunal de Justiça em outro processo sobre o mesmo episodio, e não poderia prejudicar sua defesa. Em determinado momento, houve bate-boca com o presidente do TJ, Cláudio de Mello Tavares. Everaldo chorou ao lembrar que o filho está internado com Covid, mas ouviu respostas firmes do desembargador.

"Tenho o maior respeito por esse tribunal, mas não estou em condições de prestar nenhum depoimento. Peço perdão, clemência, misericórdia. Sou réu perante o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) pelos mesmos fatos que são apurados nesse processo. Meu foco é me defender. Estou preso há 112 dias no meu ponto de vista indevidamente. Não tive oportunidade de ver meu filho, que está com covid. É uma situação muito difícil. Peço perdão aos senhores, mas não posso responder às perguntas", disse Everaldo.
"Eu compreendo o senhor, entendo o estado de saúde, assim como o de parte da população, muitos inclusive sem assistência médica por tudo o que aconteceu no nosso estado. O senhor fala muito em misericórdia. Mas queria que o senhor respondesse com misericórdia às perguntas feitas. Peço desculpas, mas o senhor está lendo a mesma coisa: 'não respondo, peço misericórdia'. Se o senhor está preso, é porque a Justiça entendeu que o senhor deve estar preso. Aqui o senhor está para responder às perguntas, como testemunha", respondeu o desembargador.


Fonte: Jornal O Dia
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