“Até agora eu não entendi o que eu fiz para estar passando por essa situação. Quero saber qual o crime que eu cometi. Subi no palco e cantei...
“Até agora eu não entendi o que eu fiz para estar passando por essa situação. Quero saber qual o crime que eu cometi. Subi no palco e cantei”
Na madrugada desta quinta (18) o Desembargador Milton Fernandes de Souza aceitou o pedido de habeas corpus da defesa do cantor Belo e mandou expedir alvará de soltura.
Belo, foi preso pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e foi levado para a Polinter, na Zona Norte, na quarta (17).
“Até agora eu não entendi o que eu fiz para estar passando por essa situação. Quero saber qual o crime que eu cometi. Subi no palco e cantei”, afirmou, ao sair da Cidade da Polícia, onde prestou depoimento. “Minha empresa recebeu o dinheiro. CNPJ com CNPJ”, acrescentou após ser questionado de quem recebeu o pagamento pelo show. “Se eu não posso cantar para o público, a minha vida acabou”, afirmou o cantor ao G1 no momento que deixava o local.
O show que levou o cantor à prisão aconteceu no último dia 13, dentro da Escola Municipal do Parque União, e não teve autorização da Secretaria Municipal de Saúde. A Polícia investiga também a invasão ao colégio. Foram cumpridos outros quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão.
Célio Caetano e Henrique Marques, sócios da produtora Série Gold, que organizou o evento, também foram alvos de mandados de prisão, além de Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, que seria chefe do tráfico no Parque União.
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