O assunto em todas as rodas nesta semana passa pela busca no mato ao criminoso Lázaro Barbosa de Sousa. Os comentários surgem entre juízes ...
O assunto em todas as rodas nesta semana passa pela busca no mato ao criminoso Lázaro Barbosa de Sousa.
Os comentários surgem entre juízes e promotores, jornalistas, policiais envolvidos ou não no caso, políticos ou pessoas comuns que estão assustadas com tamanha violência e o drible do bandido nas autoridades do DF e de Goiás.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) cobrou ontem um desfecho rápido.
Chegou a dizer que Lázaro está fazendo as polícias do DF e Goiás “quase de bobas”.
A caça ao bandido — como tudo o que acontece nos dias atuais — ganhou as redes sociais e virou meme.
Por isso, a captura de Lázaro — vivo ou morto — virou questão de honra para quem está na linha de frente da captura.
Medo
Comentário de um policial que acompanha as buscas do maníaco Lázaro Barbosa: “Não vou me surpreender se ele aparecer de novo dentro do DF, na região de Ceilândia, onde praticou os crimes contra a família Vidal”.
Crédito para Goiás
O combinado ontem é que ninguém no DF falaria mais sobre as buscas ao criminoso Lázaro Barbosa. O secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, assumiu a coordenação da caçada ao bandido.
Medo
Comentário de um policial que acompanha as buscas do maníaco Lázaro Barbosa: “Não vou me surpreender se ele aparecer de novo dentro do DF, na região de Ceilândia, onde praticou os crimes contra a família Vidal”.
Crédito para Goiás
O combinado ontem é que ninguém no DF falaria mais sobre as buscas ao criminoso Lázaro Barbosa. O secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, assumiu a coordenação da caçada ao bandido.
Vai levar o ônus e o bônus do episódio.
A pergunta que não quer calar….
Como o criminoso Lázaro Barbosa conseguiu até agora se esconder de policiais civis e militares do Distrito Federal e de Goiás?
A pergunta que não quer calar….
Como o criminoso Lázaro Barbosa conseguiu até agora se esconder de policiais civis e militares do Distrito Federal e de Goiás?
Nenhum comentário
Postar um comentário