Em 2 anos, GDF Presente muda paisagem de 33 RAs Programa de obras diárias já recolheu quase 800 mil toneladas de entulho das ruas, limpou ma...
Em 2 anos, GDF Presente muda paisagem de 33 RAs
Programa de obras diárias já recolheu quase 800 mil toneladas de entulho das ruas, limpou mais de 100 mil bocas de lobo e construiu 211 km de calçadas
ANA LUIZA VINHOTE E HÉDIO FERREIRA JÚNIOR, DA AGÊNCIA BRASÍLIA I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON
Ao circular pelo Distrito Federal é comum encontrar uma plaquinha do GDF Presente acompanhada de operários e máquinas. Há exatos dois anos, completados em maio de 2021, o programa vem percorrendo todos os dias as 33 regiões administrativas da capital na execução de serviços de manutenção das cidades. São mais de mil trabalhadores e 500 equipamentos envolvidos em ações, que melhoram as condições de vida da população.
O programa também conta com a participação de até 15 internos do projeto Mãos Dadas, formado por voluntários da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) – vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).
O GDF Presente nasceu com oito polos de atuação e no começo deste ano saltou para 11: Central, Central I, Central II, Central III, Leste, Oeste, Oeste II, Norte, Sul, Sul II e Rural | Foto: Divulgação GDF Presente
Para se ter uma ideia da grandeza e da importância desse trabalho, em 24 meses foram 1,7 bilhão de metros quadrados de roçagem – o que equivale a 170 mil campos de futebol. Durante todos esses meses, 423 mil metros de calçadas e meios-fios foram construídos. É como se o governo tivesse construído um caminho de Brasília a Goiânia (211 km) só de passeios destinados a pedestres.
E ainda tem muito mais.
Nos balanços de atividades, servidores registram ainda 91 mil toneladas de massa asfáltica utilizadas para garantir a manutenção de 50 km de vias. Em todas as regiões administrativas 760 milhões de toneladas de entulhos recolhidos; 103 mil bocas de lobos limpas, construídas ou reconstruídas; 140 mil árvores podadas. 26,1 mil redes de águas pluviais foram desobstruídas, construídas ou reconstruídas; 23,7 mil lâmpadas foram trocadas; 7 mil quilômetros de vias patroladas; 5, 2 mil placas instaladas; 3,8 mil viagens feitas para o transporte de cascalho e 3 mil faixas de pedestres pintadas (confira abaixo).
Responsável pela pasta que administra o GDF Presente, o secretário de Governo José Humberto Pires diz que o programa despertou o trabalho integrado de vários órgãos e empresas do governo no atendimento à população. “Eu gosto de dizer o que eu ouço nas ruas: [o GDF Presente] é a forma mais eficiente do governo chegar mais perto do cidadão atendendo as demandas que chegam na Ouvidoria do GDF e nas administrações regionais.”
Reforço
O GDF Presente nasceu com oito polos de atuação e no começo deste ano saltou para 11: Central, Central I, Central II, Central III, Leste, Oeste, Oeste II, Norte, Sul, Sul II e Rural. O novo formato busca um trabalho mais ágil nas cidades, que segue um cronograma específico e quinzenal.
Uma das vantagens dessa ampliação é a redução no intervalo de tempo de trabalho entre as regiões. Um exemplo é o Polo Sul, que se desmembrou em dois.
Na antiga formatação, gastava até 60 dias para fechar uma rodada de trabalhos entre o Gama, Santa Maria, o Recanto das Emas, o Riacho Fundo e o Riacho Fundo II. Dividido, o Polo Sul atende o Recanto das Emas, o Riacho Fundo, Riacho Fundo II, enquanto o Polo Sul II contempla o Gama e Santa Maria.O coordenador do Polo Norte, Ronaldo Alves, é responsável pelas cidades de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal. Ele participa do GDF Presente desde a criação do programa e conta que se reúne com antecedência com os administradores regionais para decidir o que será feito em cada região.
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