O pedido ocorre na véspera de seu depoimento no Senado, marcado para esta terça. Ela é apontada como negociadora da vacina A diretora técnic...
O pedido ocorre na véspera de seu depoimento no Senado, marcado para esta terça. Ela é apontada como negociadora da vacina
A diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, pediu nesta segunda-feira (12/7) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheça o direito de ela não comparecer à CPI da Covid para prestar depoimento.
O pedido ocorre na véspera da oitiva, que está marcada para esta terça-feira (13/7).
A Precisa Medicamentos é apontada como a empresa responsável por realizar a ponte entre o governo federal e o laboratório que produz a vacina Covaxin na Índia. Segundo senadores, Emanuela teria participado das negociações.
A Precisa Medicamentos é apontada como a empresa responsável por realizar a ponte entre o governo federal e o laboratório que produz a vacina Covaxin na Índia. Segundo senadores, Emanuela teria participado das negociações.
A CPI também já autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático da diretora.
“Assim, revela-se imprescindível a impetração da presente ordem de habeas corpus com o intuito de garantir à ora paciente o direito de não ser constrangida a comparecer à sessão para a qual está marcada a sua oitiva perante a Comissão Parlamentar de Inquérito, sem sofrer qualquer sanção pelo não comparecimento, bem como, caso opte por comparecer ao ato, lhe seja assegurado seu direito fundamental ao silêncio, à assistência a advogado e à dispensa do compromisso de dizer a verdade ou de subscrever termos com esse conteúdo”, escreveram os advogados.
Sócio da Precisa
O sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, também foi convocado a depor na CPI da Covid. No entanto, ele obteve no STF o direito de ficar em silêncio e de não responder a perguntas dos senadores.
“Assim, revela-se imprescindível a impetração da presente ordem de habeas corpus com o intuito de garantir à ora paciente o direito de não ser constrangida a comparecer à sessão para a qual está marcada a sua oitiva perante a Comissão Parlamentar de Inquérito, sem sofrer qualquer sanção pelo não comparecimento, bem como, caso opte por comparecer ao ato, lhe seja assegurado seu direito fundamental ao silêncio, à assistência a advogado e à dispensa do compromisso de dizer a verdade ou de subscrever termos com esse conteúdo”, escreveram os advogados.
Sócio da Precisa
O sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, também foi convocado a depor na CPI da Covid. No entanto, ele obteve no STF o direito de ficar em silêncio e de não responder a perguntas dos senadores.
O depoimento dele, contudo, ainda não tem data prevista.
Com informações do Metrópoles
Com informações do Metrópoles
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