O nome do ator Sérgio Hondjakoff aparece entre os dos internos da clínica denunciada por cárcere privado O nome do ator Sérgio Hondjakoff, 3...
O nome do ator Sérgio Hondjakoff aparece entre os dos internos da clínica denunciada por cárcere privado
O nome do ator Sérgio Hondjakoff, 37 anos, que fez o personagem Cabeção na novela “Malhação”, da Globo, está no boletim de ocorrência dos internos que, de acordo com o Ministério Público, eram mantidos em cárcere privado em uma clínica em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.
O local, que recebeu várias denúncias, foi fechado em uma ação do órgão na quarta-feira (4/8).
Sergio chegou a gravar um vídeo para o ‘Balanço Geral’, da Record TV, negando a internação.
Sergio chegou a gravar um vídeo para o ‘Balanço Geral’, da Record TV, negando a internação.
Disse que não era verdade e que estava na casa da mãe, em Resende, no Rio.
Mas Sérgio Francisco Hondjakoff Mendonça, nome do ator, consta no B.O da ação da polícia.
Mas Sérgio Francisco Hondjakoff Mendonça, nome do ator, consta no B.O da ação da polícia.
O ator foi uns internos resgatados na clínica e ouvido pelos policiais.
No local, 46 pacientes em tratamento para reabilitação do uso de drogas e problemas psiquiátricos estavam trancados em quartos, sem acesso às chaves. Dois funcionários foram presos.
Trancafiados
Segundo o B.O, a polícia chegou ao local na manhã do dia 04.
No local, 46 pacientes em tratamento para reabilitação do uso de drogas e problemas psiquiátricos estavam trancados em quartos, sem acesso às chaves. Dois funcionários foram presos.
Trancafiados
Segundo o B.O, a polícia chegou ao local na manhã do dia 04.
Os internos estavam trancafiados nos quartos.
As portas eram trancadas pelo lado de fora, não tendo a possibilidade assim de sair.
As chaves foram encontradas com um funcionário da clínica.
Nos depoimentos, alguns internos relataram que não podiam receber visitas de familiares, que eram submetidos a situações de constrangimento e que as poucas ligações feitas para a família eram vigiadas por funcionários da clínica, para que eles não relatassem o que estavam passando lá dentro.
Segundo o boletim de ocorrência, os internos com problemas mentais eram tratados da mesma forma e no mesmo local que os pacientes com dependência química.
Nos depoimentos, alguns internos relataram que não podiam receber visitas de familiares, que eram submetidos a situações de constrangimento e que as poucas ligações feitas para a família eram vigiadas por funcionários da clínica, para que eles não relatassem o que estavam passando lá dentro.
Segundo o boletim de ocorrência, os internos com problemas mentais eram tratados da mesma forma e no mesmo local que os pacientes com dependência química.
O local também quase não tinha alimentos.
A polícia encontrou apenas salsicha e hambúrguer na geladeira da clínica.
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