STJ vai julgar recurso do Sinpro-DF, condenado a pagar R$ 20 mil à Sandra Faraj O Sindicato dos Professores no Distrito Federal pede reforma...
STJ vai julgar recurso do Sinpro-DF, condenado a pagar R$ 20 mil à Sandra Faraj
O Sindicato dos Professores no Distrito Federal pede reforma da decisão que o condenou a pagar danos morais para a ex-deputada Sandra Faraj
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai julgar um recurso do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) contra decisão que condenou a entidade a pagar R$ 20 mil à ex-deputada distrital Sandra Faraj por danos morais.
O processo está na pauta da Terceira Turma, nesta terça-feira (24/8).
Em 2015, o Sinpro-DF publicou uma nota de repúdio criticando o comportamento da então parlamentar durante audiência pública sobre projeto de lei referente à Escola Sem Partido.
De acordo com o processo, Sandra Faraj teria mandado expulsar um grupo de professores da Câmara Legislativa do DF (CLDF), além de escolher quem poderia assistir à audiência, que ela presidia.
Em 2015, o Sinpro-DF publicou uma nota de repúdio criticando o comportamento da então parlamentar durante audiência pública sobre projeto de lei referente à Escola Sem Partido.
De acordo com o processo, Sandra Faraj teria mandado expulsar um grupo de professores da Câmara Legislativa do DF (CLDF), além de escolher quem poderia assistir à audiência, que ela presidia.
O Sinpro-DF reagiu à situação.
Em seu site, o Sinpro-DF publicou nota chamando a deputada de “antidemocrática, arrogante, violenta, autoritária e mal-intencionada”.
Em seu site, o Sinpro-DF publicou nota chamando a deputada de “antidemocrática, arrogante, violenta, autoritária e mal-intencionada”.
Também afirmou que a parlamentar cometeu “crime de opressão e repressão à liberdade de pensamento e opinião”.
Em 2017, a 4ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) condenou o Sinpro-DF.
Em 2017, a 4ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) condenou o Sinpro-DF.
O colegiado entendeu que as afirmações da entidade sindical extrapolaram o direito à liberdade de expressão.
O Sinpro-DF recorreu ao STJ contra a decisão.
O Sinpro-DF recorreu ao STJ contra a decisão.
A entidade alegou que cumpriu o papel de defensor de direitos da categoria ao informar a forma como os professores foram tratados.
O relator do recurso é o ministro Villas Bôas Cueva.
Fonte: metrópoles
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