Acidente ocorreu durante madrugada, em residência na QE 26 do Guará II. Três cômodos foram totalmente destruídos; ninguém se feriu Três cômo...
Acidente ocorreu durante madrugada, em residência na QE 26 do Guará II. Três cômodos foram totalmente destruídos; ninguém se feriu
Três cômodos de uma casa, na QE 26 do Guará II, no Distrito Federal, foram totalmente destruídos por um incêndio.
A suspeita é que as chamas tenham começado depois que um celular que carregava na tomada da sala pegou fogo. A Polícia Civil investiga.
O caso ocorreu no dia 31 de agosto.
Confira
O caso ocorreu no dia 31 de agosto.
Cynthia Lima mora na casa com o marido e a filha de 12 anos.
Ela conta que acordou de madrugada para beber água e viu o incêndio assim que abriu a porta do quarto.
Apesar do susto, ninguém se feriu.
Cynthia afirma que, ao seguir em direção à sala, percebeu que o sofá pegava fogo. Segundo a moradora, as chamas saíam por uma tomada onde a filha tinha colocado um celular para carregar.
“A minha filha, de vez em quando, deita no sofá, porque é espaçoso, né? E ela nesse dia queria dormir.
Cynthia afirma que, ao seguir em direção à sala, percebeu que o sofá pegava fogo. Segundo a moradora, as chamas saíam por uma tomada onde a filha tinha colocado um celular para carregar.
“A minha filha, de vez em quando, deita no sofá, porque é espaçoso, né? E ela nesse dia queria dormir.
Eu falei: ‘Bota o celular pra carregar e nós vamos para o quarto'”, conta.
Cynthia diz que o celular era original, porém, o carregador havia sido comprado em um camelô. “Creio que ele esquentou, deu curto”, diz.
O aparelho e o carregador derreteram com o incêndio. Bombeiros estiveram no local e apagaram as chamas. Eletrodomésticos, computador, TV e documentos pessoais foram queimados.
Cynthia diz que o celular era original, porém, o carregador havia sido comprado em um camelô. “Creio que ele esquentou, deu curto”, diz.
O aparelho e o carregador derreteram com o incêndio. Bombeiros estiveram no local e apagaram as chamas. Eletrodomésticos, computador, TV e documentos pessoais foram queimados.
O telhado da sala também foi destruído pelas chamas.
Segundo Cynthia, os cômodos já passaram por perícia.
Segundo Cynthia, os cômodos já passaram por perícia.
A Defesa Civil descartou risco de desabamento e proibiu o uso da energia no andar de baixo, principalmente na cozinha, que foi atingida pela fumaça. Toda fiação deverá ser trocada.
Aquecimento
Anatel orienta a utilizar carregadores e baterias originais, compatíveis com o modelo do celular.
A utilização de carregadores não homologados ou não indicados pelo fabricante pode gerar sobretensão, ou seja, fornecimento à bateria de um valor de tensão elétrica superior ao que ela foi projetada para suportar.
Aquecimento
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A utilização de carregadores não homologados ou não indicados pelo fabricante pode gerar sobretensão, ou seja, fornecimento à bateria de um valor de tensão elétrica superior ao que ela foi projetada para suportar.
A sobretensão pode resultar em superaquecimento, fogo ou explosão.
Para evitar situações como esta, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) orienta a utilizar carregadores e baterias originais, compatíveis com o modelo do aparelho e homologados pela agência.
O engenheiro elétrico Abiezer Fernandes explica que o local onde o celular é colocado para carregar também pode oferecer riscos.
“Tecido, sofá, cama, debaixo de travesseiro.
Para evitar situações como esta, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) orienta a utilizar carregadores e baterias originais, compatíveis com o modelo do aparelho e homologados pela agência.
O engenheiro elétrico Abiezer Fernandes explica que o local onde o celular é colocado para carregar também pode oferecer riscos.
“Tecido, sofá, cama, debaixo de travesseiro.
As baterias do celulares aquecem e essa temperatura chega em um ponto onde, encontrando uma superfície inflamável, no caso o tecido, a chama começa a se propagar”, alerta.
Dicas de segurança
Três cômodos de casa no Guará II, no DF, ficaram destruídos após incêndio que pode ter sido causado por aquecimento de celular.
A Anatel tem uma lista com dicas de segurança no site.
Dicas de segurança
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A Anatel tem uma lista com dicas de segurança no site.
Veja as relacionadas ao carregamento de celulares:
Utilizar sempre carregadores e baterias homologados pela Anatel;
Evite utilizar o telefone enquanto o equipamento estiver em processo de carregamento ligado à tomada de energia elétrica;
Utilizar acessórios originais compatíveis com o modelo de seu aparelho de acordo com as instruções de uso e garantias indicadas pelo fabricante;
As baterias não homologadas podem conter circuitos de segurança mal projetados ou simplesmente não os conter.
Utilizar sempre carregadores e baterias homologados pela Anatel;
Evite utilizar o telefone enquanto o equipamento estiver em processo de carregamento ligado à tomada de energia elétrica;
Utilizar acessórios originais compatíveis com o modelo de seu aparelho de acordo com as instruções de uso e garantias indicadas pelo fabricante;
As baterias não homologadas podem conter circuitos de segurança mal projetados ou simplesmente não os conter.
A falha ou ausência do circuito de proteção pode causar superaquecimento, fogo ou explosão;
Não utilize carregadores visivelmente danificados (incluído o cabo) ou com defeito para carregar seu dispositivo móvel;
Não recarregar o celular em áreas molhadas (ex.: chuveiro; banheira; piscina), mesmo que o aparelho seja resistente à água.
Não utilize carregadores visivelmente danificados (incluído o cabo) ou com defeito para carregar seu dispositivo móvel;
Não recarregar o celular em áreas molhadas (ex.: chuveiro; banheira; piscina), mesmo que o aparelho seja resistente à água.
Manusear o aparelho nesta condição pode resultar em choques elétricos;
Aconselhável sempre conectar o carregador em redes elétricas com sistemas de aterramento e de proteção contra choques elétricos, conforme padrões determinados pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Aconselhável sempre conectar o carregador em redes elétricas com sistemas de aterramento e de proteção contra choques elétricos, conforme padrões determinados pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
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