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Pronto-socorro do Hospital de Santa Maria é esvaziado após incêndio

Pronto-socorro do Hospital de Santa Maria é esvaziado após incêndio Chamas começaram no subsolo da unidade de saúde e funcionários retiraram...


Pronto-socorro do Hospital de Santa Maria é esvaziado após incêndio
Chamas começaram no subsolo da unidade de saúde e funcionários retiraram pacientes do pronto-socorro, do 1º e do 2º andares
Pacientes do pronto-socorro, do 1º e 2º andares do Hospital Regional de Santa Maria, tiveram que ser retirados às pressas da unidade após um princípio de incêndio na unidade de saúde. O fogo teria começado em uma caixa de eletricidade, no subsolo.
Médicos e enfermeiros arrastaram as macas com os doentes para o estacionamento do hospital. Pessoas em cadeiras de rodas, ou cadeiras comuns, ficaram na calçada. Outra parte ficou de pé, entre os carros.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os sistemas de incêndio (sprinklers) funcionaram, o que fez com as chamas fossem rapidamente debeladas. 
Por volta das 17h30, os militares atuavam no rescaldo, resfriando a área atingida, para evitar novos focos.
Ao menos 38 militares, 10 viaturas terrestres e uma aeronave foram deslocados para o atendimento.
Em nota, o Iges, responsável pelo hospital de Santa Maria, explicou que o fogo foi controlado e que não há vítimas. 
"A Secretaria de Saúde informa que foi decretada bandeira negra, pelo secretário de saúde, general Pafiadache, no Hospital Regional de Santa Maria, em decorrência de incêndio focal, ocorrido no subsolo da unidade hospitalar. 
Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo já se encontra controlado e não há registro de vítimas", diz a nota.
 "A bandeira negra é decretada em casos excepcionais e significa que o hospital está fechado para receber novos pacientes, ficando suspensas, até segunda ordem, as consultas agendadas. 
Ao mesmo tempo, o Samu está fazendo avaliação sobre a necessidade, ou não, de se fazer remoção de pacientes."



A bandeira negra é decretada em casos excepcionais e significa que o hospital está fechado para receber novos pacientes, ficando suspensas, até segunda ordem, as consultas agendadas. Ao mesmo tempo, o Samu está fazendo avaliação sobre a necessidade, ou não, de se fazer remoção de pacientes

Fonte: Correio Braziliense 

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