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Eleições 2022: “Não vou permanecer em um partido que não vai apoiar a reeleição de Bolsonaro”, diz Vitor Hugo sobre o União Brasil

Segundo o parlamentar, integrantes da recente sigla tem sinalizado que devem apoiar uma terceira via para a disputa presidencial nas eleiçõe...

Segundo o parlamentar, integrantes da recente sigla tem sinalizado que devem apoiar uma terceira via para a disputa presidencial nas eleições de 2022
Com a fusão do PSL e DEM, o deputado federal Major Vitor Hugo, atualmente filiado no PSL, não seguirá com o novo partido “União Brasil”. Segundo o parlamentar, integrantes da recente sigla tem sinalizado que devem apoiar uma terceira via para a disputa presidencial nas eleições de 2022. “Eu não vou permanecer em um partido que não vai apoiar a reeleição do presidente Bolsonaro”, afirmou o deputado.
A um ano das eleições presidenciais, Jair Bolsonaro já deixou claro que é candidato, mas ainda segue sem partido. Nesse sentido, Major Vitor Hugo diz que deve esperar o presidente decidir em qual partido irá se filiar para, depois, escolher sua nova sigla, preferencialmente, de centro-direita para disputar a reeleição de deputado federal. “Eu vou esperar o presidente e 99,9% de chance de ir para o mesmo partido após saber a projeção em Goiás”, sinalizou.
Nesta semana, o presidente interino do Progressistas, o deputado federal André Fufuca (MA) afirmou que a filiação do presidente Jair Bolsonaro ao partido está “90%” acertada. “Eu não teria nenhuma dificuldade de ir para o PP caso o presidente fosse, mas não quero falar em hipótese. Quero esperar o presidente. Pode ser também o PTB, o DC (Democracia Cristã). Estou à disposição do presidente para receber qualquer missão”, declarou.
Acordo
O deputado Major Vitor Hugo pontua que deverá aguardar o janela partidária para se desfilar da partido. Apensar de que com fusão PSL-DEM a justiça eleitoral deverá abrir um brecha para as alterações. Pelas regras eleitorais, seis meses antes das eleições, ou seja, em março de 2022, os parlamentares poderão mudar de partido sem correr o risco de perderem o mandato. Segundo o deputado, antes disso deve ocupar a presidência da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), na Câmara dos Deputados, um acordo para a eleição do presidente Arthur Lira (PP-AL).
Tarcísio de Freitas
Amigo pessoal do Tarcísio de Freitas, o deputado destacou que atual ministro da Infraestrutura já sinalizou que poderá concorrer a vaga de senador por Goiás. “A quantidade de ações que o Tarcísio fez aqui eu acho que o credencia e terá muita chance de sucesso. Ainda possibilidade de São Paulo, Brasília e Mato Grosso, mas Goiás é uma opção forte. E eu sinceramente torço para que ela venha par Goiás”, frisou.

Fonte: Jornal Opção 

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