Sem agenda oficial divulgada para este domingo (24), o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, visitaram juntos ...
À imprensa, Guedes voltou a criticar o Senado por não aprovar a reforma do Imposto de Renda e afirmou que, se o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), quiser se viabilizar como candidato à Presidência em 2022, precisará ajudar o governo com reformas.
Bolsonaro, por sua vez, reforçou a confiança em Guedes. Ele também repetiu o que havia dito na sexta sobre não interferir no preço dos combustíveis para conter a alta. “Não vamos interferir no preço de nada porque isso já foi feito no passado e não deu certo”, afirmou o presidente.
Guedes disse que a criação do Auxílio Brasil, fugindo da regra do teto de gastos, foi necessária, já que as reformas pretendidas pelo governo não avançaram no Congresso, especialmente no Senado.
Bolsonaro, por sua vez, reforçou a confiança em Guedes. Ele também repetiu o que havia dito na sexta sobre não interferir no preço dos combustíveis para conter a alta. “Não vamos interferir no preço de nada porque isso já foi feito no passado e não deu certo”, afirmou o presidente.
Guedes disse que a criação do Auxílio Brasil, fugindo da regra do teto de gastos, foi necessária, já que as reformas pretendidas pelo governo não avançaram no Congresso, especialmente no Senado.
Ele voltou a reclamar que o Senado não aprovou a reforma do Imposto de Renda, o que, segundo ele, compensaria o gasto com o novo programa social.
O ministro da Economia afirmou que, caso Pacheco queira se viabilizar como candidato, precisará ajudar o governo.
O ministro da Economia afirmou que, caso Pacheco queira se viabilizar como candidato, precisará ajudar o governo.
“Se ele quiser se viabilizar como uma alternativa séria, precisará ajudar nosso governo a fazer as reformas”, cobrou.
A exemplo do que ocorreu na coletiva realizada na última sexta-feira (22), Bolsonaro fez questão de dizer que confia no ministro e que, em sua avaliação, ele tem feito um bom trabalho.
A exemplo do que ocorreu na coletiva realizada na última sexta-feira (22), Bolsonaro fez questão de dizer que confia no ministro e que, em sua avaliação, ele tem feito um bom trabalho.
Guedes e Bolsonaro defenderam também a reforma administrativa, que ainda precisa ser votada no plenário da Câmara dos Deputados.
A criação do Auxílio Brasil fora do teto de gastos criou uma crise no Ministério da Economia. Poucas horas após o novo texto da PEC ser apresentado na comissão especial com a manobra para criar um “alívio fiscal”, quatro integrantes da equipe econômica pediram exoneração do cargo.
Reforma administrativa
Durante a visita, o ministro Paulo Guedes ainda reforçou que a reforma administrativa, que tramita no Congresso Nacional, só vai impactar os funcionários que ingressarem no funcionalismo após a aprovação do texto. “Deixo bem claro que a reforma administrativa não mexe com os atuais servidores.”
O presidente ressaltou que a reforma administrativa deve ter um impacto de R$ 300 bilhões nas contas públicas, “sem atingir nenhum dos funcionários públicos atuais”.
Ao lado de Guedes, Bolsonaro afirmou que depositava total confiança no ministro. A saída de Paulo Guedes do cargo chegou a ser alvo de especulações nesta sexta-feira (22), depois que secretários do Ministério da Economia deixaram a pasta diante do drible que o governo pretende realizar no teto de gastos para custear o Auxílio Brasil. “Foi excepcional o trabalho dele em 2019 e melhor ainda em 2020.”
Combustíveis
O presidente voltou a dizer que tem a intenção de privatizar a Petrobras, já que hoje, mesmo sendo uma empresa estatal de economia mista, não teria “poderes de interferir na empresa”.
A criação do Auxílio Brasil fora do teto de gastos criou uma crise no Ministério da Economia. Poucas horas após o novo texto da PEC ser apresentado na comissão especial com a manobra para criar um “alívio fiscal”, quatro integrantes da equipe econômica pediram exoneração do cargo.
Reforma administrativa
Durante a visita, o ministro Paulo Guedes ainda reforçou que a reforma administrativa, que tramita no Congresso Nacional, só vai impactar os funcionários que ingressarem no funcionalismo após a aprovação do texto. “Deixo bem claro que a reforma administrativa não mexe com os atuais servidores.”
O presidente ressaltou que a reforma administrativa deve ter um impacto de R$ 300 bilhões nas contas públicas, “sem atingir nenhum dos funcionários públicos atuais”.
Ao lado de Guedes, Bolsonaro afirmou que depositava total confiança no ministro. A saída de Paulo Guedes do cargo chegou a ser alvo de especulações nesta sexta-feira (22), depois que secretários do Ministério da Economia deixaram a pasta diante do drible que o governo pretende realizar no teto de gastos para custear o Auxílio Brasil. “Foi excepcional o trabalho dele em 2019 e melhor ainda em 2020.”
Combustíveis
O presidente voltou a dizer que tem a intenção de privatizar a Petrobras, já que hoje, mesmo sendo uma empresa estatal de economia mista, não teria “poderes de interferir na empresa”.
“A legislação deixa ela independente.
A gente não vai interferir no preço de nada, já fizeram isso no passado e não deu certo”, afirmou Bolsonaro. “Privatizar não é colocar na prateleira, teria privatizado mais coisa se não tivesse toda essa burocracia”, ponderou.
Ele ainda reforçou a necessidade da criação do “auxílio-caminhoneiro”, benefício de R$ 400 aventado pelo
Ele ainda reforçou a necessidade da criação do “auxílio-caminhoneiro”, benefício de R$ 400 aventado pelo
chefe do Executivo diante da iminência de um novo reajuste no preço dos combustíveis. A categoria planeja uma paralisação para 1º de novembro. “Sabemos que é pouco”, reconheceu Bolsonaro.
R7 BRASILIA
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