Crédito campanha: Asley Ribeiro/Metrô-DF e Maria Luiza Munhoz/Metrô-DF Metrô-DF destina guarda-chuvas para uso dos passageiros Projeto Gua...
Crédito campanha: Asley Ribeiro/Metrô-DF e Maria Luiza Munhoz/Metrô-DF
Metrô-DF destina guarda-chuvas para uso dos passageiros
Projeto Guarda-Chuva Compartilhado volta a beneficiar passageiros no período de chuva. São usados os objetos esquecidos no sistema e não procurados pelos donos
Serão usados no projeto 125 guarda-chuvas, que foram esquecidos nos trens e nas estações e que não foram recolhidos no prazo de 180 dias. Pela norma do Metrô-DF, esse é o período em que um objeto esquecido pode ficar armazenado no Posto Central de Objetos Achados e Perdidos (PCOAP), localizado na Estação Galeria dos Estados. Depois, ele pode ser doado, reciclado ou direcionado para descarte ambientalmente correto.
Nesta edição, os recipientes com os guarda-chuvas ficarão expostos em local visível em três estações: Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Galeria. Nesta quinta, os guarda-chuvas já foram deixados nas estações de Samambaia e Galeria. Amanhã (12) estarão em Ceilândia Centro também.
“Queremos chamar a atenção para a necessidade de compartilhar o objeto. Ou seja, usar e depois devolver nas estações para que outros passageiros também possam se beneficiar. Além disso, é importante alertar para que as pessoas busquem seus objetos perdidos no Metrô-DF”, explica Letícia Divina, gerente de Projetos Especiais.
O projeto foi justamente concebido a partir de uma ideia da agente de estação Maria de Lourdes Galvão, que, há mais 20 anos, trabalha no PCOAP. Guarda-chuvas são um dos itens mais esquecidos nas estações e trens do Metrô. Acostumada a ver tantos objetos amontoados e sem destinação, ela deu a ideia de colocá-los à disposição da população para que vários usuários tenham a chance de compartilhá-los.
“Como o guarda-chuva é um objeto barato, as pessoas não voltavam para buscar e eu via muita gente esperando passar a chuva pra ir pra casa; então pensei em devolver ao usuário o que era dele. Nosso objetivo não é doar as coisas perdidas, mas devolvê-las. Essa foi a melhor forma de devolver, deixar disponível para que as pessoas usem”, conta Maria de Lourdes.
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