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Acusado de tentar matar a ex-mulher a facadas vai a júri popular em Goiânia

Acusado de tentar matar a ex-mulher a facadas vai a júri popular em Goiânia Vítima sofreu 3 AVCs e ficou com o lado esquerdo do corpo parali...


Acusado de tentar matar a ex-mulher a facadas vai a júri popular em Goiânia
Vítima sofreu 3 AVCs e ficou com o lado esquerdo do corpo paralisado. 
Acusado foi preso na segunda-feira (30).
Um homem de 39 anos, acusado de tentar matar a ex-mulher no dia 25 de janeiro de 2019, vai a júri popular no Tribunal do Júri de Goiânia na quinta-feira (2). 
A sessão será presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara.
De acordo com a investigação, no dia do crime o acusado foi até a casa da vítima e a convidou para irem a uma distribuidora de bebidas, onde consumiram bebidas alcoólicas. Ao retornar para casa, o casal iniciou uma discussão. O acusado afirmou que não aceitaria traições e ameaçou matar a mulher caso descobrisse um envolvimento dela com outro homem. 
A vítima confrontou o ex-marido, que foi em direção à cozinha, pegou uma faca e a golpeou por diversas vezes.
A mulher registrou um boletim de ocorrência, em que solicitava medida protetiva contra o ex, 14 dias antes do crime.
 O casal estava em uma união estável, mas ela era constantemente agredida pelo acusado.
Um homem de 39 anos, acusado de tentar matar a ex-mulher no dia 25 de janeiro de 2019, vai a júri popular no Tribunal do Júri de Goiânia na quinta-feira (2). 
A sessão será presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara.
De acordo com a investigação, no dia do crime o acusado foi até a casa da vítima e a convidou para irem a uma distribuidora de bebidas, onde consumiram bebidas alcoólicas. 
Ao retornar para casa, o casal iniciou uma discussão. 
O acusado afirmou que não aceitaria traições e ameaçou matar a mulher caso descobrisse um envolvimento dela com outro homem. 
A vítima confrontou o ex-marido, que foi em direção à cozinha, pegou uma faca e a golpeou por diversas vezes.
A mulher registrou um boletim de ocorrência, em que solicitava medida protetiva contra o ex, 14 dias antes do crime. 
O casal estava em uma união estável, mas ela era constantemente agredida pelo acusado.

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