Nesta segunda-feira (20), o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse se filiará ao Partido Liberal (PL), legenda do presidente Jair Bolsonaro. ...
Nesta segunda-feira (20), o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse se filiará ao Partido Liberal (PL), legenda do presidente Jair Bolsonaro.
“Eu não sou candidato a líder do governo no Senado Federal.
Embora seja um aliado do governo, sendo chamado à missão, obviamente vou dialogar e construir esse entendimento, mas não se trata de uma candidatura.
Nós temos outros senadores ali, que são aliados do governo, que têm condições de tocar essa agenda.
A escolha do líder do governo no Senado é feita pelo presidente da República.
Eu respeito a decisão do presidente e a escolha dele”, disse Marcos Rogério em entrevista ao jornal da Manhã, da Jovem Pan.
Marcos Rogério comentou sobre seu nome ser ventilado como opção para assumir o posto de líder do governo na Casa no lugar de Fernando Bezerra.
“Independente de quem vai ser o líder, é preciso ter em mente a missão de reorganizar a base.
Nós temos outros senadores ali, que são aliados do governo, que têm condições de tocar essa agenda.
A escolha do líder do governo no Senado é feita pelo presidente da República.
Eu respeito a decisão do presidente e a escolha dele”, disse Marcos Rogério em entrevista ao jornal da Manhã, da Jovem Pan.
Marcos Rogério comentou sobre seu nome ser ventilado como opção para assumir o posto de líder do governo na Casa no lugar de Fernando Bezerra.
“Independente de quem vai ser o líder, é preciso ter em mente a missão de reorganizar a base.
Esse ano foi um ano difícil, um ano onde anteciparam o jogo eleitoral. Isso, de alguma maneira, acabou desarticulando a base do governo.
Quem assumir tem que identificar quem são os parlamentares que são da base do governo e ouvi-los, identificar quem são os senadores que são independentes, mas que votam a maioria das matérias com o governo.
Quem assumir tem que identificar quem são os parlamentares que são da base do governo e ouvi-los, identificar quem são os senadores que são independentes, mas que votam a maioria das matérias com o governo.
Também é preciso identificar a oposição e ter a capacidade de dialogar claramente, abertamente e com respeito”, disse o senador.
Fonte: Terra Brasil Notícias
Fonte: Terra Brasil Notícias
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