O vereador do PT Renato Freitas, que ficou famoso após criminosamente invadir uma igreja, protocolou na última quarta-feira (16) um pedido d...
O vereador do PT Renato Freitas, que ficou famoso após criminosamente invadir uma igreja, protocolou na última quarta-feira (16) um pedido de afastamento na Câmara de Curitiba, por um período de cinco dias. Além disso, junto ao pedido, o militante anexou um atestado médico assinado pela Dra. Luisa de Castro Ostoja Roguski, emitido um dia antes.
Vale informar, que o documento não traz informações mais detalhadas sobre quais seriam os problemas de saúde do vereador do PT.
Fonte: News Atual
Em resumo, por meio de nota encaminhada à RPC, a equipe do militante de esquerda alegou que o vereador estaria sofrendo ameaças de morte.
Em nota a equipe do vereador do PT invasor de igreja diz que ele sofreu ameaças
De acordo com a nota o vereador do PT estaria sofrendo diversas ameças. “O vereador tem sido alvo de ameaças constantes e cada vez mais violentas, como ameaças de morte e injúrias raciais. Por isso precisou de repouso para se recuperar de tamanha violência”, disse a nota.
Por fim, no pedido junto à Câmara, o vereador Freitas solicita que as faltas às sessões dos dias 15 e 16 sejam justificadas por conta do atestado médico apresentado. Além disso, ele deve continuar afastado das suas funções até a próxima semana. Afinal, por se tratar de um período menor que 120 dias, o regimento interno da Câmara não prevê a convocação de suplente.
Em nota a equipe do vereador do PT invasor de igreja diz que ele sofreu ameaças
De acordo com a nota o vereador do PT estaria sofrendo diversas ameças. “O vereador tem sido alvo de ameaças constantes e cada vez mais violentas, como ameaças de morte e injúrias raciais. Por isso precisou de repouso para se recuperar de tamanha violência”, disse a nota.
Por fim, no pedido junto à Câmara, o vereador Freitas solicita que as faltas às sessões dos dias 15 e 16 sejam justificadas por conta do atestado médico apresentado. Além disso, ele deve continuar afastado das suas funções até a próxima semana. Afinal, por se tratar de um período menor que 120 dias, o regimento interno da Câmara não prevê a convocação de suplente.
Fonte: News Atual
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