Para salvar vida de bebê com AME mãe pede ajuda e diz está se sentindo impotente; saiba mais

  Com apenas 5 meses, a pequena Maysa Vitória Pereira Silva (foto destaque) já luta bravamente pela vida. Ela precisou ficar internada mais ...

 

Com apenas 5 meses, a pequena Maysa Vitória Pereira Silva (foto destaque) já luta bravamente pela vida. Ela precisou ficar internada mais de seis vezes e, em março, acabou duas vezes no hospital por dificuldades respiratórias. A família da bebê corre contra o tempo com campanhas e ações virtuais para arrecadar o montante de R$ 12 milhões. É este o valor do remédio mais caro do mundo, o Zolgensma – medicamento capaz de inibir o desenvolvimento da atrofia muscular espinhal (AME). O comprimido deve ser administrado até os 2 anos de idade, ou seja é uma corrida contra o tempo para que a pequena tenha chances de crescer e se desenvolver.

Sem conseguir respirar sozinha, e com risco de atrofia progressiva, Maysa recebeu a prescrição do Zolgensma, como única forma de recuperar qualidade de vida. Desde então, Mayane Pereira da Silva, 32, mãe da criança, iniciou campanha nas redes sociais para comprar o remédio. Maysa está intubada desde 26 de março, no Hospital da Criança de Brasília (HCB).

“É muito ruim saber que existe esse medicamento, saber que ele pode salvar minha filha, mas não ter condições de comprá-lo, nem saber como conseguir. Fico com esperança quando vejo histórias de pessoas que conseguiram, mas, na maioria das vezes, me sinto impotente”, desabafa Mayane.

Mayane tem outros dois filhos, de 8 e 12 anos, e atualmente está desempregada. A única renda da casa vem do marido que é cobrador de ônibus. Os dois buscam ajuda no Judiciário para conseguir a medicação. A família tem esperanças de receber o remédio por meio de decisão judicial. “Temos todos laudos médicos e tudo que precisamos para conseguir esse remédio o mais rápido possível. Cada dia que passa minha filha vai perdendo vida. Nós temos pressa”, disse a mãe da bebê.

Como ajudar

Quem puder doar qualquer quantia pode fazer transferência para a família pelo Pix 61984105668 (Mayane Pereira da Silva) ou pela  vaquinha online.

Com informações do Metrópoles