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Gilberto Carvalho: “Não podíamos usar camisa vermelha, e olhem agora”

Gilberto Carvalho: “Não podíamos usar camisa vermelha, e olhem agora” Ex-ministro de Lula ocupa lugar de relevância na campanha e, nos basti...


Gilberto Carvalho: “Não podíamos usar camisa vermelha, e olhem agora”
Ex-ministro de Lula ocupa lugar de relevância na campanha e, nos bastidores, contribui para as decisões mais importantes
Integrado recentemente à campanha de Lula, no final de junho, onde é figura central, o ex-ministro Gilberto Carvalho acumula multifunções na tentativa de recondução do petista ao Palácio do Planalto.
Passam por ele muitas decisões do dia a dia da campanha, do local a ser escolhido para um ato com Lula aos cuidados a serem tomados nesses eventos. Raramente é visto ou concedendo entrevistas. É tratado pelo ex-presidente como “Gilbertinho”.

Há alguns dias, porém, Carvalho compareceu a convenção da Confederação Brasil Esperança, que juntou PT, PCdoB e PV no Distrito Federal.
Num discurso para a militância lulista o ex-ministro alertou que a eleição não está ganha, pediu empenho do pessoal nas redes e pediu para que lutem até o último minuto.
Carvalho lembrou da perseguição acirrada a petistas há alguns anos atrás e de como esse cenário se reverteu.

“Pelo amor de Deus, gente. A eleição não está ganha. Nós estamos bem. E se a gente olhar para 2016 ou olhar para 2018 a gente pensa assim: como podemos estar assim? Na boca de ganhar a eleição. É pela resistência de vocês e do Lula, que nos capitaneou” – disse Carvalho, que lembrou desse passado recente.

“Vocês sem poder usar camisa vermelha, éramos xingados e tantas vezes desprezados. E olhem agora. Falta um passo. É importante lutar até o último momento” – disse
O ex-ministro mostrou preocupação com as redes sociais e pediu para todos se engajarem ao máximo nessas mídias.

“Precisamos trabalhar muito. Usar a criatividade que demonstram para ir para as redes. O Tik Tok e outros, que não entendo nada, mas são fundamentais. Tem uma carga pesadíssima deles (bolsonaristas)”.

Fonte: Metropoles 

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