Também utilizado em carro bomba, o Caliber T5 tem garra giratória, sistema de som e acessórios para desativar explosivos Isabelle Amaral*, D...
Isabelle Amaral*, Do R7
Os agentes usam o mecanismo para desarmar os artefatos evitando que policiais se aproximem e fiquem feridos numa possível explosão. No sequestro desta sexta, ele desempenhou uma função diferente: entregar cigarro e água solicitados pelo criminoso na negociação
Reprodução/Record TV

De acordo com o tenente Amorim, do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), em todo o estado existem dois robôs desse modelo, conhecidos como Caliber T5, de origem canadense. O utensílio foi utilizado, inclusive, na ação policial contra o ataque a agências bancárias de Araçatuba, no interior de São Paulo, onde os assaltantes chegaram a fazer diversas vítimas de escudo humano para impedir a ação da polícia
Reprodução/Record TV

"Nesse caso de sequestro com reféns, o carro era blindado e o cara estava armado, então a gente utilizou o robô porque não tem esse perigo da troca de tiros, do homem abrir a porta e agredir um policial", explicou Amorim, que esteve no local do crime ocorrido na manhã de sexta-feira (21)
Reprodução/Record TV

Ainda segundo o tenente, o robô é utilizado desde que o Gate foi fundado, há 34 anos. No decorrer do tempo, a tecnologia foi se aprimorando, sendo que a última atualização do equipamento foi em 2016. Ele é capaz de levar itens pequenos, como cigarros, como no caso do sequestro ocorrido na Brasilândia
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O Caliber T5 tem funções como uma garra giratória, utilizada para entregar também uma garrafa de água ao criminoso. Possui ainda câmera, sistema de som para que os agentes e os suspeitos possam se comunicar à distância e uma série de acessórios acoplados para desativar explosivos, conforme explica o cabo Piqueres
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De acordo com o tenente Amorim, do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), em todo o estado existem dois robôs desse modelo, conhecidos como Caliber T5, de origem canadense. O utensílio foi utilizado, inclusive, na ação policial contra o ataque a agências bancárias de Araçatuba, no interior de São Paulo, onde os assaltantes chegaram a fazer diversas vítimas de escudo humano para impedir a ação da polícia
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"Nesse caso de sequestro com reféns, o carro era blindado e o cara estava armado, então a gente utilizou o robô porque não tem esse perigo da troca de tiros, do homem abrir a porta e agredir um policial", explicou Amorim, que esteve no local do crime ocorrido na manhã de sexta-feira (21)
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Ainda segundo o tenente, o robô é utilizado desde que o Gate foi fundado, há 34 anos. No decorrer do tempo, a tecnologia foi se aprimorando, sendo que a última atualização do equipamento foi em 2016. Ele é capaz de levar itens pequenos, como cigarros, como no caso do sequestro ocorrido na Brasilândia
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O Caliber T5 tem funções como uma garra giratória, utilizada para entregar também uma garrafa de água ao criminoso. Possui ainda câmera, sistema de som para que os agentes e os suspeitos possam se comunicar à distância e uma série de acessórios acoplados para desativar explosivos, conforme explica o cabo Piqueres
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O robô, produzido pela empresa Icor, é operado pelos próprios agentes especialistas em desativar bombas, de forma remota. Eles usam um painel de controle, com um dispositivo muito semelhante a um tablet, e manuseiam o utensílio
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Três suspeitos abordaram um casal que estava à caminho do trabalho e o sequestraram.
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