Ofícios de carpinteiro, fiel de depósito e pedreiro concentram o maior número de vagas. Pessoas com deficiência podem concorrer a cargos d...
Ofícios de carpinteiro, fiel de depósito e pedreiro concentram o maior número de vagas. Pessoas com deficiência podem concorrer a cargos de vendedor, jardineiro, secretário escolar e técnico em segurança do trabalho

As vagas de carpinteiro e pedreiro são para trabalhar em Sobradinho. Para disputar o cargo, não é preciso ter frequentado a escola. No entanto, é exigida prática comprovada. O salário oferecido é de R$ 2.103,20.
A oportunidade de atuar como fiel de depósito não exige experiência prévia – basta ter o ensino médio completo. O salário oferecido é de R$ 1.355. As vagas são todas para atuar na Asa Norte.
Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana
Pessoas com deficiência podem disputar vagas de jardineiro (1), secretário escolar (tecnólogo), técnico em segurança do trabalho (1) e vendedor interno (1). Todas exigem experiência comprovada. Mas o grau de escolaridade varia de acordo com o cargo. Para ser jardineiro, por exemplo, não precisa ter estudo. Já o posto de secretário escolar exige curso de pedagogia, ainda que incompleto.
Além do salário, todas as vagas ofertadas pelas agências do trabalhador contam com outros benefícios. Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que o candidato não tenha interesse por nenhuma vaga do dia, ele pode se cadastrar para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Há, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Trabalho.
Carolina Caraballo, da Agência Brasília | Edição: Claudio Fernandes
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