'Eu não fui consultado se era para entrar com essa ação ou não', afirmou o presidente do Republicanos Presidente do Republicanos sob...
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| 'Eu não fui consultado se era para entrar com essa ação ou não', afirmou o presidente do Republicanos |
Presidente do Republicanos sobre multa do PL: 'Tenho nada a ver com isso'
Partido faz parte da coligação da legenda de Jair Bolsonaro. Após o PL pedir anulação do segundo turno, Moraes multou coligação em R$ 22 milhõesPartido faz parte da coligação da legenda de Jair Bolsonaro. Após o PL pedir anulação do segundo turno, Moraes multou coligação em R$ 22 milhões.
O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou, nesta quinta-feira (25/11), que deve recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para não ter os recursos do partido bloqueados por causa da decisão do presidente da Corte, Alexandre de Moraes, sobre a ação do PL, que tentou invalidar o segundo turno. O partido faz parte da coligação da legenda de Jair Bolsonaro (PL).
Ontem, quarta-feira (24/11), Moraes, negou o pedido de verificação extraordinária do resultado do segundo turno das eleições. O pedido foi apresentado na terça-feira (22) pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro.
Moraes considerou que a ação do partido não apresenta qualquer indício ou prova de fraude que justifique a reavaliação de parte dos votos registrados pelas urnas.
O ministro ainda condenou a coligação da campanha à reeleição de Bolsonaro a pagar uma multa de quase R$ 23 milhões por litigância de má-fé - quando a Justiça é acionada de forma irresponsável.
Moraes determinou ainda:
O bloqueio e a suspensão dos repasses do fundo partidário às siglas até que a multa seja quitada;
A abertura de um processo administrativo pela Corregedoria-Geral Eleitoral para apurar "eventual desvio de finalidade na utilização da estrutura partidária, inclusive de Fundo Partidário";
O envio de cópias do inquérito ao Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da investigação sobre a atuação de uma suposta milícia digital para atacar a democracia e as instituições.
Fonte: Estado de Minas

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