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Veja o vide."Ela vivia com medo dele" diz amiga de mulher morta com presilha; marido é suspeito e está foragido

  Angélica, de 31 anos, foi encontrada morta dentro de casa. Ela tinha medida protetiva contra o suspeito por violência doméstica SÃO PAULO ...

 

Angélica, de 31 anos, foi encontrada morta dentro de casa. Ela tinha medida protetiva contra o suspeito por violência doméstica

  • SÃO PAULO Do R7, com informações do Balanço Geral, da Record TV

  • Angélica Gomes da Silva, de 31 anos, foi achada morta dentro de casa

    Angélica Gomes da Silva, de 31 anos, foi achada morta dentro de casa

    REPRODUÇÃO/ RECORD TV

    “Ela vivia com medo dele. Toda semana ele agredia ela”, afirmou uma amiga de Angélica Gomes da Silva, de 31 anos, morta pelo ex-marido com uma presilha de cabelo, na rua Douradoquara, no bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo, na segunda-feira (14).

    Ao Balanço Geral, a amiga, que preferiu não se identificar, contou que esta semana, a vítima pediu uma medida protetiva para conseguir tirar José Carlos da casa onde moravam, porque ela suspeitava que poderia ser vítima de assassinato e estava com medo.

  • Policiais militares foram acionados pelo 190 por volta das 8h15 para uma ocorrência de encontro de cadáver em uma residência. No local, encontraram a vítima com várias perfurações, provocadas pelo objeto afiado, na região das costas e mãos.

  • De acordo com a Polícia Militar, vizinhos informaram que avistaram o ex-marido da mulher com a filha, de 2 anos e 7 meses, em um ponto de ônibus, perto da casa onde o crime ocorreu. O suspeito teria confessado o crime para a ex, que acionou familiares de Angélica.

    De acordo com o repórter Bernardo Armani, da Record TV, essa ex-mulher do suspeito seria a última pessoa que teve contato com ele. A polícia deve acolher o pedido de prisão contra ele, que se torna oficialmente foragido, caso não seja localizado.

  • A criança está na delegacia e, devido à falta de parentes próximos, deve ser encaminhada ao conselho tutelar ou até mesmo a um abrigo para receber os cuidados necessários. O caso foi registrado no 69º DP (Teotônio Vilela).

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