Foto: Reprodução/Redes Sociais Lojistas de um dos shoppings localizados no centro de Brasília fecharam os estabelecimentos com clientes dent...
Foto: Reprodução/Redes Sociais
O grupo entrou em confronto com a Polícia Militar do DF e segue cometendo atos de vandalismo na capital na noite desta segunda-feira (12/12). Testemunhas que presenciaram a situação no Brasília Shopping relataram à reportagem que a orientação é: ninguém entra e ninguém sai.
Ao menos 10 veículos foram incendiados de forma criminosa. Há relatos de depredação no prédio da Polícia Federal na Asa Norte e da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
Ao menos 10 veículos foram incendiados de forma criminosa. Há relatos de depredação no prédio da Polícia Federal na Asa Norte e da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
A reportagem do Correio está no local e conversou com cidadãos que foram surpreendidos pela baderna.
Uma delas conta que por pouco não teve o carro incendiado. Quando chegou próximo ao veículo encontrou um amontoado de folhagens secas que possivelmente seria usada para iniciar as chamas.
O clima de tensão e de medo na área central de Brasília. Hóspedes de hotéis da região – a área onde a confusão começou fica próxima ao Setor Hoteleiro Norte, para onde a baderna se alastrou – contaram ao Correio que o cheiro de fumaça tomou conta dos quartos.
A Polícia Militar do DF atua na contenção do grupo extremista e viaturas do Corpo de Bombeiros também foram acionadas. Em alguns dos vídeos que circulam nas redes sociais é possível ouvir o barulho de tiros. Ainda não há informações sobre feridos.
Entenda o caso
Um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou em confronto com a Polícia Militar do DF na noite desta segunda-feira (12/12), ao lado da sede da Polícia Federal (PF), na Asa Norte, no centro de Brasília.
O confronto começou após a Polícia Federal prender o cacique Serere Xavante, apoiador de Bolsonaro, atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República e de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O clima de tensão e de medo na área central de Brasília. Hóspedes de hotéis da região – a área onde a confusão começou fica próxima ao Setor Hoteleiro Norte, para onde a baderna se alastrou – contaram ao Correio que o cheiro de fumaça tomou conta dos quartos.
A Polícia Militar do DF atua na contenção do grupo extremista e viaturas do Corpo de Bombeiros também foram acionadas. Em alguns dos vídeos que circulam nas redes sociais é possível ouvir o barulho de tiros. Ainda não há informações sobre feridos.
Entenda o caso
Um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou em confronto com a Polícia Militar do DF na noite desta segunda-feira (12/12), ao lado da sede da Polícia Federal (PF), na Asa Norte, no centro de Brasília.
O confronto começou após a Polícia Federal prender o cacique Serere Xavante, apoiador de Bolsonaro, atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República e de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O cacique faz parte do grupo de indígenas que invadiu a sala de embarque do Aeroporto Internacional de Brasília no último dia 2 de dezembro.
A reportagem do Correio esteve no local e flagrou um homem arrancando uma lixeira enquanto o confronto ocorria no fim da rua. De longe, era possível observar focos de incêndio em diversas vias no centro da capital. Em meio à confusão, três carros da Polícia Militar chegaram para conter a situação.
Em um dado momento, alguns manifestantes fecharam a Via N2 (em ligação com a W3) e tentaram impedir que os veículos seguissem no sentido Esplanada dos Ministérios. No fim da rua, é possível ver pontos com fogo e pneus no meio da pista.
Com informações do Correio Braziliense
A reportagem do Correio esteve no local e flagrou um homem arrancando uma lixeira enquanto o confronto ocorria no fim da rua. De longe, era possível observar focos de incêndio em diversas vias no centro da capital. Em meio à confusão, três carros da Polícia Militar chegaram para conter a situação.
Em um dado momento, alguns manifestantes fecharam a Via N2 (em ligação com a W3) e tentaram impedir que os veículos seguissem no sentido Esplanada dos Ministérios. No fim da rua, é possível ver pontos com fogo e pneus no meio da pista.
Com informações do Correio Braziliense
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