Trágico acidente com voo da Chapecoense completa sete anos EFE/FERNANDO BIZERRA JR Tragédia da Chapecoense completa sete anos e feridas seg...
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Trágico acidente com voo da Chapecoense completa sete anosEFE/FERNANDO BIZERRA JR |
Tragédia da Chapecoense completa sete anos e feridas seguem abertas: 'A gente aprende a lidar'
Ao todo, 71 pessoas, entre jogadores, dirigentes e jornalistas, morreram após avião da LaMia cair, na Colômbia
Na madrugada do dia 29 de novembro de 2016, tudo parecia normal em Chapecó (SC), a não ser pela chuva que caía de forma incomum na cidade.
Entre o sono profundo e as gotas de água que invadiam o silêncio, os telefones de Gabriela Conrado, torcedora da Chapecoense, e Eduardo Florão, jornalista que hoje cobre o dia a dia do clube, tocaram.
No caso de Florão, quem estava do outro lado da linha era seu pai, o também jornalista Edson Florão, na época repórter da Rádio Super Condá.
No caso de Florão, quem estava do outro lado da linha era seu pai, o também jornalista Edson Florão, na época repórter da Rádio Super Condá.
“O avião da Chapecoense caiu. Estou bem, não viajei”, disse.
A aeronave levava os atletas para a disputa da final da Sul-Americana em Medellín, na Colômbia, além de transportar diretores do clube, funcionários e jornalistas que cobririam a incrível jornada da Chape, que bateu gigantes como Estudiantes-ARG e San Lorenzo-ARG, até chegar à decisão contra o Atlético Nacional-COL.
Florão se sentiu aliviado por saber que o pai não estava no avião, mas a dimensão da tragédia do voo LaMia 2933, que vitimou 71 pessoas, ainda estava para ser descoberta naquela manhã.
No caso de Gabriela Conrado, ela foi acordada pelo toque do celular, e a tela indicava o número de uma amiga. Ela estranhou, já que raramente se falavam por ligação, apenas por mensagem.
A aeronave levava os atletas para a disputa da final da Sul-Americana em Medellín, na Colômbia, além de transportar diretores do clube, funcionários e jornalistas que cobririam a incrível jornada da Chape, que bateu gigantes como Estudiantes-ARG e San Lorenzo-ARG, até chegar à decisão contra o Atlético Nacional-COL.
Florão se sentiu aliviado por saber que o pai não estava no avião, mas a dimensão da tragédia do voo LaMia 2933, que vitimou 71 pessoas, ainda estava para ser descoberta naquela manhã.
No caso de Gabriela Conrado, ela foi acordada pelo toque do celular, e a tela indicava o número de uma amiga. Ela estranhou, já que raramente se falavam por ligação, apenas por mensagem.
Ela já sentia que se tratava de algo grave.
“Atendi, e ela perguntou se eu tinha visto o que tinha acontecido com o avião da Chape. Ela disse que tinha tido um pouso de emergência. Liguei a TV e comecei a acompanhar. Não tinha ainda informações”, lembra.
“Atendi, e ela perguntou se eu tinha visto o que tinha acontecido com o avião da Chape. Ela disse que tinha tido um pouso de emergência. Liguei a TV e comecei a acompanhar. Não tinha ainda informações”, lembra.
Crédito R7
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