Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto TJ condena jornalista a pagar R$ 30 mil a Celina por posts machistas Dono do site Notibras, José Seab...
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Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto |
TJ condena jornalista a pagar R$ 30 mil a Celina por posts machistas
Dono do site Notibras, José Seabra Neto foi condenado pela 6ª Turma Cível do TJDFT a pagar R$ 30 mil à vice-governadora Celina Leão
Isadora Teixeira
A 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) condenou o jornalista José Seabra Neto, dono do site Notibras, a indenizar a vice-governadora do DF, Celina Leão (PP), em R$ 30 mil por fazer publicações machistas e de duplo sentido.
Um dos posts insinua que Celina trairia o governador Ibaneis Rocha (MDB) no período em que atuava como governadora interina, em 2023, em troca de “dar o anel” para o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O relator do processo, desembargador Alceu Gonzaga, disse que “a internet hoje, lamentavelmente, que seria para o bem da humanidade, virou para o mal, muitas das vezes para atacar a honra das pessoas sob argumento de liberdade de expressão, liberdade de imprensa e liberdade de informação”.
Dono do site Notibras, José Seabra Neto foi condenado pela 6ª Turma Cível do TJDFT a pagar R$ 30 mil à vice-governadora Celina Leão
Isadora Teixeira
A 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) condenou o jornalista José Seabra Neto, dono do site Notibras, a indenizar a vice-governadora do DF, Celina Leão (PP), em R$ 30 mil por fazer publicações machistas e de duplo sentido.
Um dos posts insinua que Celina trairia o governador Ibaneis Rocha (MDB) no período em que atuava como governadora interina, em 2023, em troca de “dar o anel” para o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O relator do processo, desembargador Alceu Gonzaga, disse que “a internet hoje, lamentavelmente, que seria para o bem da humanidade, virou para o mal, muitas das vezes para atacar a honra das pessoas sob argumento de liberdade de expressão, liberdade de imprensa e liberdade de informação”.
O julgamento ocorreu na quarta-feira (21/2).
Crédito Isadora Teixeira/Metrópoles
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