Era só o que faltava. Documento apresentado pelo deputado federal Charlles Evangelista pretende criminalizar gêneros musicais com letras “...
Era só o que faltava. Documento apresentado pelo deputado federal Charlles Evangelista pretende criminalizar gêneros musicais com letras “ofensivas”.
Desde que o novo presidente do Brasil foi eleito, a cultura brasileira como um todo passa por um momento difícil. Muitas ações governamentais recentes tem comprovado ainda mais essa afirmação e mostrado a direção que atual administração tem seguido neste quesito cultural. A mais recente delas vem do deputado federal Charlles Evangelista, do PSL de Minas Gerais. Destacando um suposto “desrespeito a moral pública”, o parlamentar apresentou o Projeto de Lei 5194/2019, que “altera o artigo 287 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, para tipificar como crime qualquer estilo musical que contenha expressões pejorativas ou ofensivas nos casos trazidos por esta lei”.
O politico do PSL, partido do presidente Bolsonaro, quer criminalizar estilos musicais que “incentivam de qualquer forma a propagação de crimes ou situações vexatórias”, incluindo letras que estimulem o uso e o tráfico de drogas e armas, a prática de pornografia, pedofilia ou estupro, ofensas à imagem da mulher e ódio à polícia”. Se for aceita, a lei deve afetar seriamente diversos artistas e gêneros musicais, os mais prejudicados devem ser Rap e o Funk, que não poupam palavras fortes (ou, como diria o político, “expressões pejorativas ou ofensivas”) na hora de compor
O politico do PSL, partido do presidente Bolsonaro, quer criminalizar estilos musicais que “incentivam de qualquer forma a propagação de crimes ou situações vexatórias”, incluindo letras que estimulem o uso e o tráfico de drogas e armas, a prática de pornografia, pedofilia ou estupro, ofensas à imagem da mulher e ódio à polícia”. Se for aceita, a lei deve afetar seriamente diversos artistas e gêneros musicais, os mais prejudicados devem ser Rap e o Funk, que não poupam palavras fortes (ou, como diria o político, “expressões pejorativas ou ofensivas”) na hora de compor