A servidora Pública Elizabete Raimundo Guilherme, vulgo Bete Guilherme, escreve um desabafo mostrando os fatos ocorrido a uma década envolve...
A servidora Pública Elizabete Raimundo Guilherme, vulgo Bete Guilherme, escreve um desabafo mostrando os fatos ocorrido a uma década envolvendo seu nome injustamente.
Confira abaixo!
Só quem passa pelo constante temor do fantasma da execração pública fomentado por injúrias provocadas por notícias de fatos cujos desfechos não são divulgados, sabe como é ser vítima eterna de uma injustiça.
Eu, assim como centenas de milhares, somos injusta e injustificadamente submetidos ao desdém de todo aquele que pesquisa nossos nomes nos sites de busca da carcereira internet.
Eu, Elisabete Guilherme Raimundo, vulgo; Bete Guilherme, sou culpada de muitos erros, pecados comuns ao ser humano médio, mas nenhum deles é considerado crime sob a ótica das leis dos homens e de Deus.
Fui, como muitos vítima da inveja e do poder atribuído a mãos erradas, que causaram um dano irreparável a minha vida, a de minhas filhas, familiares e amigos.
Meu trabalho é minha motivação de vida, e me coloca invariavelmente em evidência, o que incomoda aqueles a quem contrario por posições que tomo ou causas que defendo.
Fui em 2010, presa temporariamente, sem aviso, sem inquirição, sem direito ao menos de sabê-lo até ser conduzida ao presídio feminino.
Em maio de 2017, foi proferida Sentença de minha absolvição em Primeira Instância que transitou em julgado.
Sentença que nunca foi mencionada ou publicada nem ao menos uma nota que desse a minha inocência, tratamento semelhante ao que foi dado quando de minha injusta prisão ocasionada por falso testemunho.
E essa é a primeira vez, transcorridos mais de 10 anos que torno público meu desabafo.
E só o faço para que conste também no mundo virtual; minha versão dos fatos, na esperança de que quando pesquisarem por meu nome também esse texto apareça e possa ser lido e assim, eu consiga exercer meu direito constitucional de defesa e contraditório, negado a todos que acreditam, como eu acreditava, que bastaria uma sentença judicial, transitada em julgado inocentando-me das falsas acusações para estar livre do julgo dos que apenas leem as manchetes em busca de sustentação as suas maldades.
Hoje, após sofrer tantas injúrias objetivando me denegrir, registro aqui a prova de minha inocência.
Não sou santa, mas tampouco sou criminosa.
Não foram bastantes os gastos injustificáveis com Advogados para me defender de uma acusação falsa inferindo a mim atos que jamais pratiquei, por uma ex-comissionada cuja exoneração foi solicitada por mim, ante a conduta não profissional assumida por ela a época.
Não foram suficientes a maneira brutal, degradante e humilhante ao qual fui submetida quando estive encarcerada.
Não foram o bastante as ofensas gratuitas e agressões inferidas a mim e a outras que comigo estavam por uma agente de polícia desdenhosa e amargurada.
Não foram suficientes os empurrões e ameaças além dos constrangimentos sofridos naqueles 4 dias que pareceram uma eternidade.
Não foram o bastante a vergonha, a difamação, calúnias impostos a mim, minhas filhas, parentes e amigos.
Querem ainda hoje me perseguir, e mais uma vez sem motivação alguma.
Trabalho dioturnamente e nas horas vagas tento ajudar sem nada pedir em troca as pessoas que recorrem a mim.
Não sei quais interesses e a quem pode servir essa avalanche de maldades quase que constantes contra mim.
Contrariei novamente algum interesse?
Me recusei novamente a apoiar ações contrárias a moral e as leis?
Após mais de uma década, da minha absolvição, a pena imposta a mim por pessoas inescrupulosas e mal intencionadas, e ser submetida novamente a execração pública.
Não muito distante, penso, chegará o dia em que a legislação garantirá aqueles que como são vítimas da difusão parcial de fatos na internet, terem o direito a retratação compulsória.
Até lá...
Durmo em paz e sigo meu caminho, pois sei que até mesmo o Filho de Deus foi vítima da inveja e condenado injustamente, que dirá de mim, pecadora e reles mortal.
Deus é o Senhor de todas as justiças, Dono de todas as verdades e nunca abandona quem defende a verdade e o bem.
E essa é a primeira vez, transcorridos mais de 10 anos que torno público meu desabafo.
E só o faço para que conste também no mundo virtual; minha versão dos fatos, na esperança de que quando pesquisarem por meu nome também esse texto apareça e possa ser lido e assim, eu consiga exercer meu direito constitucional de defesa e contraditório, negado a todos que acreditam, como eu acreditava, que bastaria uma sentença judicial, transitada em julgado inocentando-me das falsas acusações para estar livre do julgo dos que apenas leem as manchetes em busca de sustentação as suas maldades.
Hoje, após sofrer tantas injúrias objetivando me denegrir, registro aqui a prova de minha inocência.
Não sou santa, mas tampouco sou criminosa.
Não foram bastantes os gastos injustificáveis com Advogados para me defender de uma acusação falsa inferindo a mim atos que jamais pratiquei, por uma ex-comissionada cuja exoneração foi solicitada por mim, ante a conduta não profissional assumida por ela a época.
Não foram suficientes a maneira brutal, degradante e humilhante ao qual fui submetida quando estive encarcerada.
Não foram o bastante as ofensas gratuitas e agressões inferidas a mim e a outras que comigo estavam por uma agente de polícia desdenhosa e amargurada.
Não foram suficientes os empurrões e ameaças além dos constrangimentos sofridos naqueles 4 dias que pareceram uma eternidade.
Não foram o bastante a vergonha, a difamação, calúnias impostos a mim, minhas filhas, parentes e amigos.
Querem ainda hoje me perseguir, e mais uma vez sem motivação alguma.
Trabalho dioturnamente e nas horas vagas tento ajudar sem nada pedir em troca as pessoas que recorrem a mim.
Não sei quais interesses e a quem pode servir essa avalanche de maldades quase que constantes contra mim.
Contrariei novamente algum interesse?
Me recusei novamente a apoiar ações contrárias a moral e as leis?
Após mais de uma década, da minha absolvição, a pena imposta a mim por pessoas inescrupulosas e mal intencionadas, e ser submetida novamente a execração pública.
Não muito distante, penso, chegará o dia em que a legislação garantirá aqueles que como são vítimas da difusão parcial de fatos na internet, terem o direito a retratação compulsória.
Até lá...
Durmo em paz e sigo meu caminho, pois sei que até mesmo o Filho de Deus foi vítima da inveja e condenado injustamente, que dirá de mim, pecadora e reles mortal.
Deus é o Senhor de todas as justiças, Dono de todas as verdades e nunca abandona quem defende a verdade e o bem.
Sentencia de maio de 2017
Bete Guilherme 04/2021
Bete Guilherme 04/2021
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