O irmão de Sandra Sapatão, chefe do tráfico do Jacarezinho, Antônio Carlos Ferreira Gabriel, o Rumba, é assessor parlamentar da deputada Dan...
O irmão de Sandra Sapatão, chefe do tráfico do Jacarezinho, Antônio Carlos Ferreira Gabriel, o Rumba, é assessor parlamentar da deputada Dani Monteiro (PSOL). Rumba recebe salário de R$ 1.806. A deputada estadual Dani Monteiro é uma das principais críticas à operação Exceptis, que resultou na morte de 27 suspeitos de ligação com o tráfico, além de um policial civil, no dia 6 de maio.
Rumba é uma liderança comunitária no Jacarezinho e já teve passagem pela polícia pelos crimes de tráfico, associação ao tráfico e porte ilegal de arma, no início dos anos 2000. Sua irmã e chefe do tráfico na comunidade do Jacarezinho foi presa na sexta-feira (21/05) após perícia nos celulares apreendidos durante a Exceptis.
Criminosa de alta periculosidade, Sandra já esteve na lista dos dez bandidos mais procurados do Rio de Janeiro. Em 2010 ela foi presa e em 2014 foi posta em liberdade provisória, não retornando à prisão.
Desde então era considerada evadida do sistema prisional.
A deputada psolista emitiu nota sobre a relação de parentesco entre seu assessor e a criminosa:
“Rumba Gabriel faz parte do nosso mandato pela valiosa e aguerrida experiência que ele tem em defesa da dignidade da população das favelas. É odioso e sombrio que alguém seja alvo de ataques por conta do seu parentesco e por atos com os quais não possui nenhuma relação. É uma associação descabida que fere o sério e fundamental trabalho de diversos movimentos sociais que atuam em defesa dos direitos humanos no Jacarezinho e nas favelas do Rio de Janeiro. Eu o defendo, com convicção, como profissional e como pessoa pela dignidade que carrega e nos representa. É assim que pretendo seguir fazendo política, com afeto e acolhimento“.
A deputada psolista emitiu nota sobre a relação de parentesco entre seu assessor e a criminosa:
“Rumba Gabriel faz parte do nosso mandato pela valiosa e aguerrida experiência que ele tem em defesa da dignidade da população das favelas. É odioso e sombrio que alguém seja alvo de ataques por conta do seu parentesco e por atos com os quais não possui nenhuma relação. É uma associação descabida que fere o sério e fundamental trabalho de diversos movimentos sociais que atuam em defesa dos direitos humanos no Jacarezinho e nas favelas do Rio de Janeiro. Eu o defendo, com convicção, como profissional e como pessoa pela dignidade que carrega e nos representa. É assim que pretendo seguir fazendo política, com afeto e acolhimento“.
Fonte: Nova Iguaçu 24h
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