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Obra de drenagem vai resolver enchentes na QL 14 do Lago Sul

  Governador autoriza início dos serviços de escoamento das águas pluviais no Lago Paranoá. Investimento de R$ 10,4 mi vai gerar 300 emprego...

 

Governador autoriza início dos serviços de escoamento das águas pluviais no Lago Paranoá. Investimento de R$ 10,4 mi vai gerar 300 empregos
s tempos de transtornos e inundações na QL 14 do Lago Sul e proximidades vão ficar para trás. Após 15 anos de espera, os moradores serão atendidos com a obra de drenagem na região. Nesta terça-feira (17), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para início da construção de novas redes de drenagem pluvial dos conjuntos 1 a 4 da QL 14, com um investimento de R$ 10,4 milhões.

Obra ecologicamente correta vai acabar com alagamento em ponto do Lago Sul | Foto: Renato Alves/Agência Brasília
A previsão é de que durante todo o período da obra sejam gerados 300 empregos. Serão executados 900 metros de ramais, 6.312 metros de rede de drenagem e 300 metros de bueiros, construídos com dispositivo de Unidade de Qualidade da Água (UQA), garantindo a qualidade do líquido despejado no Lago Paranoá.

“Essa é uma obra pedida pela população daqui há mais de 15 anos. E o Fernando [Leite] junto à Novacap conseguiu colocar a licitação na rua. Serão investidos R$ 10 milhões para resolver todo o problema de drenagem nesta área, que alaga no período de chuva”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, no local, na manhã desta terça (17).

Confira o vídeo:

 

Diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite lembrou que o meio ambiente também ganha com o serviço. “É uma obra ecologicamente correta que, além de evitar erosões e danos, faz o lançamento correto da água no Lago Paranoá, diminuindo, assim, os impactos na região”, explicou.

Proprietário da Pentag, empresa responsável pelo serviço, Ronaldo Starling contou que além da drenagem, o trânsito também será beneficiado. “Aqui existia muito acúmulo de água durante o período de chuva, que não só atrapalhava as casas, mas também quem cruza a Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), que possui um grande fluxo de carros e que com toda essa água muitos carros rodavam, batiam e os pedestres também não conseguiam transitar”.

IAN FERRAZ, DA AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃO: MÔNICA PEDROSO

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