Após quase 1 ano e 8 meses de pandemia, escolas públicas voltam a receber 100% dos alunos; máscaras em locais abertos não são mais obrigatór...
Após quase 1 ano e 8 meses de pandemia, escolas públicas voltam a receber 100% dos alunos; máscaras em locais abertos não são mais obrigatórias
Após quase 20 meses, as escolas públicas do Distrito Federal voltam a receber 100% dos alunos nesta quarta-feira (3).Outra mudança importante em relação à pandemia é o fim do uso de máscaras em locais abertos.
As mudanças, segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), ocorrem devido ao avanço da vacinação contra a covid-19 na capital. Hoje, 54,79% da população local foi vacinada com duas doses ou dose única.
O uso de máscara continua obrigatório em locais fechados, como escolas, ônibus e metrô, estabelecimentos, áreas comuns de condomínios fechados, dentre outros. O acessório facial fica dispensável apenas em parques, calçadas, clubes, via pública e outros locais públicos abertos.
Quanto às escolas, todas deverão seguir protocolos já conhecidos, como aferir a temperatura do corpo, exigir uso de máscara, proibir funcionamento de bebedouros de aproximação da boca e de catracas biométricas, escalonar horários de intervalo, refeições e outras atividades que gerem aglomeração, dentre outros (confira as recomendações na íntegra a partir da página 17).
Por Willian Matos - Jornal de Brasília
As mudanças, segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), ocorrem devido ao avanço da vacinação contra a covid-19 na capital. Hoje, 54,79% da população local foi vacinada com duas doses ou dose única.
O uso de máscara continua obrigatório em locais fechados, como escolas, ônibus e metrô, estabelecimentos, áreas comuns de condomínios fechados, dentre outros. O acessório facial fica dispensável apenas em parques, calçadas, clubes, via pública e outros locais públicos abertos.
Quanto às escolas, todas deverão seguir protocolos já conhecidos, como aferir a temperatura do corpo, exigir uso de máscara, proibir funcionamento de bebedouros de aproximação da boca e de catracas biométricas, escalonar horários de intervalo, refeições e outras atividades que gerem aglomeração, dentre outros (confira as recomendações na íntegra a partir da página 17).
Por Willian Matos - Jornal de Brasília
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