Crianças hospitalizadas em DF recebem aulas pelo Ministério da Educação Segunda-feira, 11 de Abril, o Governo do Distrito Federal atua mais ...
Crianças hospitalizadas em DF recebem aulas pelo Ministério da Educação
Segunda-feira, 11 de Abril, o Governo do Distrito Federal atua mais uma vez em prol de sua população, desta vez, a educação humanizada ajuda as crianças hospitalizadas no Distrito Federal.
Assim, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde disponibilizam professores e pedagogos direcionados aos atendimentos e acompanhamento para as crianças se reajustarem ao seu calendário escolar com as suas classes hospitalares.
Hodiernamente, são sete hospitais que fornecem a educação humanizada aos pequenos, uma professora no Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá), três no Materno Infantil de Brasília (Hmib). Os hospitais de Base (HBDF) e os regionais de Ceilândia (HRC) e de Sobradinho (HRS) terão uma professora cada. Dessa forma, a parceria entre os ministérios se estabelece há muitos anos, no ano passado, assinaram a Portaria Conjunta nº9, visando o atendimento hospitalar e destinar mais 15 professores para atuar onde há pediatria.
“Queremos alcançar outros hospitais além dos que já têm atendimento, principalmente o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB). A parceria prevê o envio de professores pedagogos, pois é voltada para crianças matriculadas na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental”, destaca a chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica da Secretaria de Educação, Iêdes Braga.
Classes Hospitalares ajudam na recuperação das crianças
Ademais, “Elas ficam animadas, mudam o foco por fazer atividades do cotidiano delas. Além disso, reagem melhor ao tratamento, a recuperação é mais rápida”, observa a Carmem Belmar Rocha, Supervisora de Enfermagem da Pediatria do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Assim, A Profissional relata que a professora administra as suas aulas de acordo com a idade e série da criança, antemão, ela comunica a escola do aluno hospitalizado para enviar todas as suas atividades pendentes do seu calendário escolar.
Entanto, “As crianças amam a hora da aula, conversam entre elas, mesmo que de longe. Algumas passam tanto tempo internadas que, quando recebem alta hospitalar, pedem pra comemorar o aniversário aqui dentro com a equipe, a professora e os coleguinhas que seguem internados”, conta Carmen. Dessa forma, além das aulas, as professoras fornecem aos pequenos o momento de diversão, com brincadeiras e fantoches, assim, tornando a rotina hospitalar mais leve e humanizada
Hodiernamente, são sete hospitais que fornecem a educação humanizada aos pequenos, uma professora no Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá), três no Materno Infantil de Brasília (Hmib). Os hospitais de Base (HBDF) e os regionais de Ceilândia (HRC) e de Sobradinho (HRS) terão uma professora cada. Dessa forma, a parceria entre os ministérios se estabelece há muitos anos, no ano passado, assinaram a Portaria Conjunta nº9, visando o atendimento hospitalar e destinar mais 15 professores para atuar onde há pediatria.
“Queremos alcançar outros hospitais além dos que já têm atendimento, principalmente o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB). A parceria prevê o envio de professores pedagogos, pois é voltada para crianças matriculadas na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental”, destaca a chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica da Secretaria de Educação, Iêdes Braga.
Classes Hospitalares ajudam na recuperação das crianças
Ademais, “Elas ficam animadas, mudam o foco por fazer atividades do cotidiano delas. Além disso, reagem melhor ao tratamento, a recuperação é mais rápida”, observa a Carmem Belmar Rocha, Supervisora de Enfermagem da Pediatria do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Assim, A Profissional relata que a professora administra as suas aulas de acordo com a idade e série da criança, antemão, ela comunica a escola do aluno hospitalizado para enviar todas as suas atividades pendentes do seu calendário escolar.
Entanto, “As crianças amam a hora da aula, conversam entre elas, mesmo que de longe. Algumas passam tanto tempo internadas que, quando recebem alta hospitalar, pedem pra comemorar o aniversário aqui dentro com a equipe, a professora e os coleguinhas que seguem internados”, conta Carmen. Dessa forma, além das aulas, as professoras fornecem aos pequenos o momento de diversão, com brincadeiras e fantoches, assim, tornando a rotina hospitalar mais leve e humanizada
Da redação
A Politica e o Poder
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