Governo do Distrito Federal investe em nova máscara que neutraliza o vírus

Governo do Distrito Federal investe em nova máscara que neutraliza o vírus Quinta-feira, 7 de Abril, o Governo do Distrito Federal financia ...

Governo do Distrito Federal investe em nova máscara que neutraliza o vírus
Quinta-feira, 7 de Abril, o Governo do Distrito Federal financia em mais um de seus projetos, a produção da nova máscara desenvolvida para neutralizar o vírus causador da COVID-19. Assim, pesquisadores da UnB, Universidade de Brasília, financiado pela Fundação Apoio a Pesquisa (FPA-PF) setor de financiamento de distrito federal, adicionado com fornecimento dos recursos geridos pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec).
Ademais, o novo produto de proteção a saúde original brasileira, consiste em quatro camadas de TNT, no qual o desenvolvimento é adicionado com a nanotecnologia baseada em quitosana, elemento extraído dos crustáceos como, caranguejo, camarão e lagostas. Deste modo, a estrutura interna do produto é formada por uma barreira desta substância, do tamanho do vírus ele é capaz de envolvê-lo e neutralizar a sua contaminação, a tecnologia foi nomeada de Vesta
A Vesta demonstra eficácia nos testes
Além disso, o tecido é estruturado pelo tecido com um tipo de tecnologia em que o vírus é puxado por meio da atração eletrostática, espalhado na superfície, fazendo que o patógeno reconheça como se fosse às vias aéreas humanas. Sendo assim, a pessoa que esteja contaminada utilizando a Vesta, felizmente, não contaminará ninguém ao seu redor, pela rápida neutralização do micro-organismo.
“Por todas essas características, comprovadas cientificamente, a Vesta torna-se um respirador único se comparado a outros modelos PFF2”, explica o pesquisador e professor da UnB Mário Rosa. 

Ainda mais, os testes deste novo modelo foram realizados por profissionais da saúde no hospital Hran, Regional da Asa Norte, especializado em tratamentos em patologias infecciosas.
“Trata-se de uma máscara leve e confortável que desenvolve uma segurança a mais, principalmente para o profissional da saúde, que muitas vezes se contamina no momento de se paramentar”, avalia a infectologista Joana Darc Gonçalves, do Controle de Infecção Hospitalar do Hran.

 Entanto, o trabalho feito para as pesquisas, segue com uma equipe especializada com 18 profissionais para o aperfeiçoamento do material para maior abrangência da nova máscara, avaliando o impacto na transmissão do sarampo e gripe.

Da redação

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