Porque os candidatos a distritais perderam votos de 2018 para 2022?

Foto: Carlos Gandra/CLDF A politica do DF é algo para ser estudada, ou repensada. Fazendo um analise politico, observamos como comportou o e...

Foto: Carlos Gandra/CLDF

A politica do DF é algo para ser estudada, ou repensada.

Fazendo um analise politico, observamos como comportou o eleitorado do DF em 2022. Vários candidatos tiveram um crescimento significante, outros despencaram nas votações.

Veja o exemplo do ex-candidato Dede Roriz, nome conhecido de todo o DF, de 2018 para 2022, perdeu 2.929 votos.

O ex-candidato a distrital Dede Roriz (Agir), é sobrinho legitimo do ex-Governador Joaquim Domingos Roriz, sempre foi um personagem importante no cenário politico do DF.
Em 2018, Dede destacou nas redes sociais com vídeos criticando a gestão do ex-Governador Rodrigo Rollemberg (PSB).

Nas eleições de 2018, concorreu a uma vaga para a CLDF, e conseguiu 3.314 votos, este ano, Dede só conseguiu 885 votos pelo AGIR36. 

Assim como Dede outros nomes não conseguiram o mesmo feito, Vânia Gurgel de 4.854 votos, foi para 1.694 votos, o Delegado Júlio Cezar de 2 595 votos, para 980 votos em 2022.

Enquanto a Delegada e agora deputada distrital Jane Klébia de 2.374 votos para 19.006 votos.

Justificativa na votação de Dede Roriz

Com eleição de Joaquim Roriz Neto, os rorizistas migraram para o grupo de Joaquim Roriz Neto, Joaquim disputou a CLDF e conquistou 21.057 votos, o terceiro mais votado do PL de Jair Bolsonaro. 

O partido garantiu quatro cadeiras para o Legislativo, Daniel Donizet 33.573 votos, Thiago Mazzoni  25.554 votos, e Roosevelt Vilela  20.223 votos e Joaquim Roriz Neto 21.057 votos.
O primeiro suplente do partido é o distrital Reginaldo Sardinha, mesmo com 20.107 votos ficou de fora do mandato de deputado distrital, em 2018 Sardinha elegeu pelo (Avante) com 6.738 votos.

Da redação

A Politica e o Poder