Cheguei a Brasília com três anos de idade, ainda na década de 1970. Muitas das quadras ainda nem estavam prontas, sem asfalto. Eu morava ...
Cheguei a Brasília com três anos de idade, ainda na década de 1970. Muitas das quadras ainda nem estavam prontas, sem asfalto. Eu morava na 314 Norte e me lembro que na época só havia dois prédios prontos, ainda tinha muito barro vermelho. Essa imagem das crianças brincando no barro é uma boa lembrança que eu guardo daqueles tempos.
Graças a Deus tive uma infância muito feliz. Eu era uma criança inquieta, conhecida na quadra inteira e que gostava de desafios. Estudava em uma Escola Classe, na Asa Norte, e foi lá que dei os primeiros passos no empreendedorismo. Hoje, é comum falar de empreendedorismo, mas lá nos anos 80 ninguém usava esse termo.
Posso dizer que o que havia dentro de mim era uma vontade enorme de realizar, de fazer acontecer. Então, quando tinha dez anos de idade, decidi vender brigadeiros na escola. Minha mãe me ajudou a fazer os docinhos e foi um sucesso. As crianças gostaram e até faziam fila para comprar meus brigadeiros.
Consegui juntar um dinheirinho, foi meu primeiro salário. Consegui comprar um tênis e uma jaqueta jeans, o que me deu uma alegria enorme. O melhor dessa experiência foi descobrir que eu podia fazer planos e tinha força e coragem para realizá-los. E, desde então, trago comigo esse sentimento, essa certeza de que quando a gente quer, a gente pode.
Aquela menina que vendia brigadeiros na escola cresceu, e, aos 16 anos, conseguiu o primeiro emprego com carteira assinada em uma empresa da cidade. O trabalho fortaleceu mais ainda a minha opção por empreender. Estudar Administração foi um caminho natural nessa trajetória e se tornou a profissão da minha vida.
Eu adoro minha profissão e penso que acima dos números, documentos e normas, nós temos que priorizar o bem coletivo, o bem comum. Eu realmente acredito nisso, em primeiro lugar a felicidade das pessoas. Cresci em Brasília, onde estudei, fiz grandes amizades, me casei com o Luís Felipe e formei uma grande e bela família, com seis filhos maravilhosos.
Se eu pudesse me definir em poucas palavras, diria que sou uma cidadã brasiliense em busca de um mundo melhor para as crianças.
Graças a Deus tive uma infância muito feliz. Eu era uma criança inquieta, conhecida na quadra inteira e que gostava de desafios. Estudava em uma Escola Classe, na Asa Norte, e foi lá que dei os primeiros passos no empreendedorismo. Hoje, é comum falar de empreendedorismo, mas lá nos anos 80 ninguém usava esse termo.
Posso dizer que o que havia dentro de mim era uma vontade enorme de realizar, de fazer acontecer. Então, quando tinha dez anos de idade, decidi vender brigadeiros na escola. Minha mãe me ajudou a fazer os docinhos e foi um sucesso. As crianças gostaram e até faziam fila para comprar meus brigadeiros.
Consegui juntar um dinheirinho, foi meu primeiro salário. Consegui comprar um tênis e uma jaqueta jeans, o que me deu uma alegria enorme. O melhor dessa experiência foi descobrir que eu podia fazer planos e tinha força e coragem para realizá-los. E, desde então, trago comigo esse sentimento, essa certeza de que quando a gente quer, a gente pode.
Aquela menina que vendia brigadeiros na escola cresceu, e, aos 16 anos, conseguiu o primeiro emprego com carteira assinada em uma empresa da cidade. O trabalho fortaleceu mais ainda a minha opção por empreender. Estudar Administração foi um caminho natural nessa trajetória e se tornou a profissão da minha vida.
Eu adoro minha profissão e penso que acima dos números, documentos e normas, nós temos que priorizar o bem coletivo, o bem comum. Eu realmente acredito nisso, em primeiro lugar a felicidade das pessoas. Cresci em Brasília, onde estudei, fiz grandes amizades, me casei com o Luís Felipe e formei uma grande e bela família, com seis filhos maravilhosos.
Se eu pudesse me definir em poucas palavras, diria que sou uma cidadã brasiliense em busca de um mundo melhor para as crianças.
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